quinta-feira, 28 de junho de 2012

Esmaltes ecológicos começam a ter destaque no mundo da moda

Esmaltes coloridos e unhas artísticas estão em alta e os desenhos incrivelmente detalhados não devem sair de moda tão cedo. Porém, em paralelo ao descontraído e colorido surge uma contra-tendência: unhas nuas e cruas. Sim, sem esmalte e sem uma cor sequer. Ano passado vimos várias celebridades como Angelina Jolie, Sarah Jessica Parker, Madonna e até mesmo a Gossip Girl Blake Lively, andando nos tapetes vermelhos sem esmalte. Para alguns, isto foi apenas uma questão de descuido, para outros, uma questão ecológica. Em geral, a grande maioria acredita que esta moda entre as celebridades foi causada pela influencia do movimento eco-fashion e que os esmaltes foram deixados de lado por apresentarem muitas toxinas que prejudicam a saúde e o meio ambiente.
julep nail polishes3 Esmaltes ecológicos começam a ter destaque no mundo da moda
A vaidade feminina mais uma vez falou mais alto e, aparentemente, as unhas nuas não foram muita aceitas no mercado. Como solução surgiram os esmaltes eco-friendly, que deixam as unhas lindas e são livres de substancias toxicas. Na verdade, os esmaltes ecológicos já existem há um certo tempo, só que a sua aceitação no mercado sempre foi baixa devido ao número limitado de cores e sua baixa durabilidade. Esta imagem está mudando, ainda bem, pois o mercado atual oferece  diversas marcas que disponibilizam cores modernas e clássicas capaz agradar todos os gostos. As linhas de esmaltes ecológicos apresentam uma formula sem as perigosas substancias químicas Além dos esmaltes, as marcas também disponibilizam produtos de tratamento e removedores eco-friendly.
julep esmaltes Esmaltes ecológicos começam a ter destaque no mundo da moda
Scotchecofriendly esmaltes Esmaltes ecológicos começam a ter destaque no mundo da moda

Veja aqui algumas marcas de esmaltes ecológicos e o que difere em suas composições:
RGB Cosmetics: Os esmaltes são livres de substâncias tóxicas como formol, tolueno, e DBP .
Scotch Naturals Watercolors: Os esmaltes desta linha são feitos à base de água (H2O), polímeros acrílicos e corantes naturais. Eles também são 100% biodegradável, vegan, hipoalérgicos, sem glúten, sem perfume, e, é claro, livre de toxinas e de produtos químicos, como formol, tolueno, acetatos de butilo e de etilo. Além de tudo, os produtos não são testados em animais.
Butter London:  Esta é a marca favorita entre os designers de Nova York. Já esteve presente nos desfiles de Victoria Beckham, Calvin Klein, Betsey Johnson, Matthew Williamson e Yagal Azrouel. Os esmaltes são livres de formol, tolueno, DPB, e parabenos. Seu diferencial está nas tonalidades com forte pigmentação.
Priti NYC: Os esmaltes desta marca também não são tóxicos e são livres de tolueno, formol e dibutyl phthalate.
Julep: Esta marca também oferece esmaltes livres de substancias toxicas e ainda promete um tratamento ecológico para as unhas. Usuários pela internet garantem que os esmaltes da Julep duram mais tempo que os outros.

rgb esmaltes1 Esmaltes ecológicos começam a ter destaque no mundo da moda
Imagens: RBG Cosmetics, Scotch Naturals, Julep

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Moda sustentável, na prática


Pegando carona com a Rio+20, é pertinente falar também das mudanças necessárias para que a indústria têxtil se torne menos poluidora e adquira uma filosofia sustentável. Dos pesticidas usados nas plantações de algodão às químicas usadas no processo de tingimento dos tecidos, a indústria da moda tem sua parcela de culpa quando se trata de agredir o meio ambiente. Marcas, designers, empresários, biólogos e até cientistas mundo a fora estão engajados em pesquisar e descobrir novas fontes sustentáveis para fazer girar o mundo da moda. Do reaproveitamento de materiais ao desenvolvimento de novas fontes têxteis, a movimentação para novos hábitos de consumo e de uma nova maneira de pensar a moda ganha cada vez mais força. 
modasustentável
Quando se trata em pesquisa de novas tecnologias, Oskar Metsavaht mostra que é mesmo um empresário de visão. Em seu último desfile na edição verão 2013 da São Paulo Fashion Week, a Osklen trouxe o frescor e a leveza de um verão chic e, acima de tudo, sustentável. Ora com aspecto de linho, ora parecendo juta, as peças de seda rústica foram o ponto alto do desfile. Oskar também desenvolveu o projeto Traces em parceria com o Ministério do Meio Ambiente da Italia, o Forum das Americas e o Senai-Cetiqi, que rastreia os impactos sócio ambientais de seis e-fabrics usados pela Osklen: algodão orgânico, algodão reciclado, couro pirarucu, juta da Amazônia, malha pet e seda orgânica. Os resultados indicam como os impactos ambientais sao mínimos se comparados com os da indústria têxtil convencional e mostram que é possível fazer uma moda sustentável que também pode beneficiar milhares de trabalhadores ao gerar renda e inclusão social.
Peças de seda rústica Osklen

Toulon, Maria Bonita e Francesca Romana Diana: aposta na reciclagem

Além da osklen, outras marcas começam a dar os primeiros passos rumo à sustentabilidade. A Toulon faz apostou numa linha de acessórios masculinos com bolsas, mochilas e tênis desenvolvidos a partir de tecido tecnológico feito com PET e retalhos. O tecido é confeccionado a partir de garrafas PET que são descartadas e transformadas em fibras de poliéster que são então combinadas com o algodão desfibrado proveniente de restos de retalhos de tecidos vindos das confecções. Depois de pronto, o novo tecido recebe um tratamento a base de amaciantes ecológicos. Já a Maria Bonita transformou em acessório a matéria prima descartada no manejo do coco. A coleção Dias do Norte, inspirada nas terras do Pará e Amazonas, trouxe um sapato feito com fibra de coco. Francesca Romana Diana também está investindo na reciclagem e acaba de lançar uma linha de bijoux eco-friendly, desenvolvida a partir do reaproveitamento do material de embalagens de comprimido misturadas à pedras brasileiras.
Coleção Toulon feita a partir de tecido reciclado e sapato de fibra de coco da Maria BonitaColeção PET Francesca Romana Diana
Roupa também pode ser arma contra a poluição

Fora do Brasil, o conceito de moda sustentável vai além da reciclagem e reaproveitamento de materiais. Cada vez mais se investe em pesquisa para o desenvolvimento de tecidos a partir de novas fontes, como o leite, realizado pela estilista e bióloga alemã Anke Donaske, e até plantas, projeto da inglesa Carole Collet, que comanda o Textile Futures Research Centre da Central Saint Martins, em Londres, conciliando ecologia e tecnologia inteligente. A ciência também não fica de fora quando o assunto é ir além do conceito de roupa para vestir. Físicos da Universidade Wake Forest, na Carolina do Norte, desenvolveram um tecido que funciona como uma tomada de reposição. Quando usado, ele converte diferenças sutis de temperatura em toda a extensão da roupa em eletricidade, tornando possível carregar celulares ou aparelhos de mp3 usando somente o calor absorvido do corpo através do que se estiver vestindo. Outro conceito inovador é o da roupa catalítica, que purificar o ar através de um fotocatalisador que quebra poluentes atmosféricos. O projeto é fruto da imaginação da designer Helen Storey e do químico Tony Ryan que vem promovendo uma série de intervenções culturais e artísticas pela Europa para divulgar a tecnologia e conscientizar o público.
Instalação em Londres com roupas catalíticas

Fonte: Heloisa Marra


Fujiro comemora 4 milhões de garrafas pet recicladas com bazar

O foco na moda ecológica é o dia a dia da Fujiro. Com fios de garrafa pet, a empresa catarinense produz camisetas, ecobags, uniformes e outros artigos. As camisetas, por exemplo, são feitas com 50% de poliéster proveniente desses recipientes e trançadas com 50% de algodão, trama que dá leveza e qualidade no caimento. A fabricação de uma única peça retira duas garrafas do meio ambiente. Já para a confecção de quatro ecobags, uma garrafa é retirada da natureza.

Para comemorar o elevado índice, a Fujiro realizará nas próximas semanas um bazar no Shopping Center Neumarkt, no Centro de Blumenau. Serão cerca de três mil peças à venda com descontos especiais. “A linha Econcept trata-se de moda feminina ecológica e que está dentro das tendências para o Inverno 2012. Os valores praticados são todos de 50% a 80% de desconto”, diz Bruno Sedrez, diretor da empresa.
A linha Econcept está à venda até o final de julho, em uma loja na Alameda de Serviços, com valores entre R$ 19 e R$ 59. Já o quiosque no piso térreo, em frente à Praça de Alimentação, ficará aberto até agosto e tem uma infinidade de opções de camisetas com valores diferenciados: uma peça R$ 29,90; duas peças R$ 49,90 e três peças por R$ 59,90. Parte da renda do bazar será revertida para a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Blumenau.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Desenhos da minha aluna...

Já contei para vocês que dou aula de Desenho de Moda para crianças... aqui quero mostrar uns desenhos da minha aluna Julia Mascarenhas Desjardins, eu adorei!!!! Parabéns Julia!




quinta-feira, 21 de junho de 2012

Inovação e beleza! Que tal usar materiais recicláveis para fazer um lindo vestido?

Boa tarde leitores do Blog ME!!!


Hoje decidi trazer para vocês idéias de vestidos feitos com materiais recicláveis e ficaram bonitos de verdade! São muitos modelos e infinitas possibilidades!!! Usem e abusem da sua criatividade!!! Achei lindos!!! Sendo que existem muitos mais na internet!!! Garanto que ninguém terá igual!!


A foto com o curioso look foi parar no perfil da estudante no Facebook
O traje da jovem foi todo feito a partir das páginas de seus deveres de matemática.

artesanato com jornal 
artesanato com jornal 
artesanato com jornal 

Vestidos feitos com folhas de jornal. Fonte: Oartesanato.com


Jovem artesã cria original vestido com 4.000 aneis de latinha de cerveja 02

Jovem artesã cria original vestido com 4.000 anéis de latinha de refrigerante.
Fonte: Mdig.com.br

A paulistana Tatiana Kinoshita, 25 anos, usa um vestido feito de embalagem de creme dental.
Muitos outros modelos lindos em: Madeinjapan.uol.com.br 

Vestido feito com resto de guarda-chuvas.
Embalagens viraram um lindo vestido!
vestido reciclado medio ambiente
Você tem Sacolas plásticas demais, que tal fazer um vestido como este?

Casaco feito com restos de fitas cassete.
Outro modelos desta fonte em: Craft-cat.blogspot.com.br

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Elizabeth-Rasmuson-vestido-reciclado

Este vestido e o colete do menino foram feitos com embalagens de chiclete. Lindo, não?
Fonte: Descolex.com

quarta-feira, 20 de junho de 2012

A moda é ser sustentável

A consciência ecológica sempre esteve presente na vida do casal goianiense Mafalda Silva Coimbra Afonso e Manoel Fernando Afonso, dona de casa e bancário, respectivamente. No dia a dia, os dois buscam adotar práticas e utilizar recursos naturais de forma inteligente, que possam refletir na preservação do meio ambiente. Foi a partir de uma dessas práticas, o consumo de orgânicos, que resolveram investir em negócio que tivesse sustentabilidade: a Ecorreto Moda Sustentável, pequena empresa que atua no segmento de confecção e venda de roupas, calçados e bolsas, tendo produtos orgânicos como principal matéria-prima.


Segundo Mafalda, há quatro anos o casal pensava em ter a própria empresa, ampliar os rendimentos familiares, mas faltava a ideia. Quando a tal ‘ideia’ apareceu, o passo seguinte foi se informar sobre o segmento de atuação. Pesquisaram sobre tecidos orgânicos e receberam consultoria do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Goiás), principalmente com a participação no programa Próprio, ajudando-os a conhecer a realidade do mercado e organizar um plano de negócios. “Com isso, abrimos nossa empresa com mais conhecimento e menos risco de errar. Investimos, inicialmente, cerca de R$ 30 mil e agora estamos tendo retorno desse valor”, reforça.

A Ecorreto começou as atividades de fato em outubro de 2010. No início, conta Mafalda, foram feitos testes e amostras, pois as vendas eram poucas, o que permitiu à empresa fazer estoque de peças. Entretanto, foi em janeiro deste ano que a empresa se lançou realmente no mercado com a abertura de uma loja física no Banana Shopping, em Goiânia (GO), e com pequeno galpão para produção das peças, localizado no Bairro Triunfo.
Atualmente, são mil peças produzidas por mês, entre roupas, calçados e bolsas, feitas por equipe de quatro costureiras e uma designer de moda. Já as vendas totalizam 200 peças por mês. A expectativa dos pequenos empresários é ampliar as vendas, já que estão investindo na divulgação por meio do site e redes sociais. “Vamos atender pedidos por meio do blog e Facebook. Nosso site também vai ser lançado este mês para que a gente possa mostrar os produtos, os diferenciais de produção e conscientizar a população da importância de adotar práticas sustentáveis”, enfatiza Mafalda.

Conceito sustentável
O diferencial dos itens que compõem o portfólio da empresa está na utilização de tecidos com tecnologias que respeitam o meio ambiente. Mafalda explica que algumas camisetas, por exemplo, são confeccionadas com 50% de poliéster reciclados de PET e 50% de algodão. “São necessárias duas garrafas PET para confeccionar uma camiseta. Ao adquirir esse produto, o consumidor está tirando duas garrafas do nosso meio ambiente.”

Outra matéria-prima para a fabricação das peças é o algodão orgânico, livre de agrotóxicos e de pesticidas desde a plantação até a fiação. As bolsas que possuem esse item na composição custam, em média, R$ 110. Já as sandálias fabricadas com algodão têm o valor de R$ 49. A Ecorreto Moda Sustentável recebe a matéria prima de quatro fornecedores das regiões Nordeste e Sul do Brasil. Mafalda revela que tudo é certificado como orgânicos e ecologicamente corretos pelo IBD Certificações e Embrapa.

Mais informações:
Ecorreto Moda Sustentável
Endereço: Banana Shopping - Sala 9B10 – Avenida Araguaia, Centro – Goiânia (GO)
Contato: (62) 3224-6404
Site: www.ecorretomoda.com.br
Blog: www.ecorretomodasustentavel.blogspot.com
Facebook: Ecorreto Moda Sustentável
Agência Sebrae de Notícias (ASN Goiás): (62) 3250-2268
Central de Relacionamento Sebrae: 0800 570 0800
Oficina de Comunicação: (62) 3225-4899
 
Fonte da notícia: Ead.sebrae.com.br

terça-feira, 19 de junho de 2012

Rio+20 terá desfile com talentos da moda brasileira


O Rio+20 também será palco das criações de moda brasileiras. O projeto Talentos do Brasil, iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Agrário, desfilará sua nova coleção, Flores, que tem como referências as cores e diversidade de plantas das regiões onde moram os artesãos participantes. O evento começa às 20 horas dessa terça-feira, 19 de junho, no Aterro do Flamengo.

Cerca de duas mil pessoas compõem o projeto, que existe desde 2005, estimulando a geração de emprego e renda de grupos de artesãos rurais. Atualmente, o portfolio do grupo conta com mais de 2 mil produtos. Acompanhe o que cada um dos empreendimentos participantes preparou para o evento, sendo que o público pode conferir essas criações no estande do Ministério, na Praça da Sociobiodiversidade:
• Amazonas – Grupo Florestas: Fibra de juta, cipó ambé e titica, sementes, sobras de madeira e de látex com um toque de detalhes coloridos em chita. Com esse material, 39 artesãs de duas comunidades às margens do Rio Madeira e outra da cidade de Manicoré, a 390 quilômetros de Manaus, fazem bolsas, chapéus e acessórios. Os homens colhem o látex para produzir borracha e as mulheres aproveitam a sobra em delicadas peças de artesanato.
• Bahia – Grupos Canção de Bordar e Cá e Lá: No litoral norte baiano, 297 mulheres de Entre Rios e Mata de São João produzem cestos, bolsas, tapetes e acessórios com trançados de piaçava. Já do sertão vem o trabalho de artesãs de Santa Rita de Cássia, que bordam poesias e cantigas de roda em fitas coloridas e com elas fazem almofadas, cortinas, bolsas e echarpes.
• Maranhão – Grupo Linho dos Lençóis: As cerca de 250 mulheres de Barreirinhas e Tutóia, nos Lençóis Maranhenses, usam material como fios da palha de buriti tratados e tingidos com urucum, salsa, cebola e gengibre. Destaque para as técnicas como o crochê; o ponto batido, em que o cofo (instrumento artesanal usado para preparar a mandioca) serve para apoiar a linha e elaborar a tecelagem manual e o macramê com ponto cascudo, nome derivado do desenho das espinhas do peixe cascudo. As artesãs produzem colares, bolsas, chapéus e sandálias.
• Mato Grosso do Sul – Grupo Mulher Peixe: São 40 pescadoras e mulheres de pescadores que trabalham com pele e couro dos peixes pacu e tilápia. Esse material é curtido, tingido e se transforma, graças à habilidade das artesãs, dando origem a bolsas, carteiras, colares, pulseiras e mantas. Diretamente dos rios do Centro-Oeste para as mãos das consumidoras.
• Minas Gerais – Grupos Família Mineira e Linha do Horizonte – Cara do Sertão:  Os trabalhos manuais mineiros são dos grupos Cara do Sertão (47 artesãs) e Linha do Horizonte, de Salinas, Novorizonte e Barrinha, no Norte do Estado. Participa também o grupo Família Mineira, com 22 mulheres de seis municípios do Triângulo Mineiro que fazem bordados de linhas e pedras, crochê e trançado. O bagaço de cana é usado em bijuterias.
• Pará – Grupo Tururi de Muaná: O tururi envolve e protege os cachos de coco da palmeira amazônica conhecida como “buçu”. Um material delicado trabalhado com paciência e precisão por 40 artesãs da comunidade de Muaná, na Ilha de Marajó. Entrelaçar as fibras do tururi é um momento importante nesse processo do “fazer”, que dá origem a bolsas, chapéus, sacolas, presépios e bonecas.
• Paraíba – Grupo Dois Pontos e Copnatural: Envolve 180 artesãs dos municípios de Alagoa Nova, Ingá, Riachão do Bacamarte, Serra Redonda e Juarez Távora. Técnicas como labirinto, renda renascença, algodão orgânico e bordado fazem parte da cultura ancestral das mulheres desses municípios do Agreste da Paraíba, que hoje exercem sua arte, tendo como suporte o linho, o tricoline, o crepe e o algodão. O resultado é uma linha de moda praia com batas, vestidos, bonés e saídas de praia leves e confortáveis.
• Pernambuco – Grupos Bordados Que Brotam e Renda Renascença: A comunidade de Varjadas, na zona rural de Passira, produz bordados delicados. Além disso, 30 artesãs de Pesqueira trabalham com renda renascença, tradição vinda da Itália. Elas confeccionam vestuário, conjuntos de cama, mesa e banho e acessórios.
• Piauí – Grupo Rendas e Bordados do Piauí: São 48 mulheres organizadas em dois grupos: Rendeiras do Delta do Parnaíba, na região turística do Portal do Delta, que executam a delicada renda de bilro; e o grupo do município Buritis dos Lopes, que faz o ponto de cruz, herança tradicional da cultura portuguesa. Essas duas técnicas são empregadas na execução de roupas femininas, peças de cama e acessórios. É a renda gerando renda. 
• Rio de Janeiro – Grupo Taboa de São Francisco: As fibras trançadas da planta aquática chamada taboa aumentam a renda de 25 mulheres do grupo Taboa de São Francisco, do distrito de Barra do Furado, município de Quissamã, no Norte Fluminense. Elas fazem pufes, bolsas, cestos, colares e objetos utilitários.
• Rio Grande do Sul - Grupo Lã Pura: A lã de ovelhas e carneiros da raça crioula é tingida, fiada e se transforma em xales, mantas e echarpes. Já a crina de cavalo é trabalhada para ser empregada na confecção de bijuterias e bolsas, uma proposta que une o tradicional ao contemporâneo. Tudo isso é o resultado da criatividade do grupo Lã Pura, formado por artesãs de dois municípios das regiões de Fronteira do Oeste – São Borja e Uruguaiana.
• Tocantins – Grupo Babaçu Brasil: O grupo Babaçu tem 90 artesãos de empreendimentos coletivos formais e informais de Aguiarnópolis, Tocantinópolis, Nazaré, Luzinópolis, São Bento e Araguatins, na região do Bico do Papagaio. Eles trabalham com a palha e, também, com o coco da palmeira babaçu que, cortado, oferece múltiplas possibilidades estéticas e utilitárias. São bolsas de pastilhas de babaçu, jogos americanos, cestaria, saídas de praia, túnicas, esteiras de palha e biojoias.

Mais informações: http://talentosdobrasil.com.br/


Moda ética e ecológica – o despertar dos gigantes


Olá leitores do Blog ME, segue mais uma notícia muito interessante, dou todos os créditos ao blog Urbscape.
Segue nota:
A moda ética e ecológica tem tido um crescimento acentuado nos últimos 2/3 anos e começa a ditar regras num mercado extremamente competitivo. Tal como outras tendências verdes, é um fenómeno com origem em pequenos empreendedores que se tentam diferenciar da oferta standardizada e acabam por ditar tendências. Utilizam matérias-primas amigas do ambiente, zelam pelo bem-estar animal e defendem o comércio justo. É muito mais do que utilizar tecidos naturais ou orgânicos, significa um compromisso de toda a cadeia de um produto, desde lojas, designers, fabricantes e (por opção de compra) consumidores.
Neste segmento, a qualidade é um imperativo, pela preocupação com a longevidade das criações e porque não conseguem concorrer pelo preço. Apostam em design’s personalizados e incentivam à participação dos clientes no processo criativo e na escolha dos materiais. Recorrem a matérias primas locais e ao saber de artesãos. Nos casos que já atingiram dimensão internacional, exercem pressão na defesa de salários justos, de melhores condições de trabalho e privilegiam parcerias com fábricas ecológicas.
A criadora escocesa Henrietta Ludgate é um bom exemplo. Tem-se destacado na alta costura pela postura inovadora e ética e a suaconcept-store Work-shop é um sucesso no Whiteleys Shopping Center, mesmo rodeada de gigantes do retalho. As linhas minimalistas, elegantes e modernas da criadora reflectem sobretudo uma visão da moda como arquitectura e um estilo que se conecta aos contornos do corpo.
Outro bom exemplo é a Honest, do criador belga Bruno Pieters que, como o nome indica, tem uma estratégia comercial assente na transparência. Além de trabalhar exclusivamente com materiais orgânicos, revela ao público os custos dos seus produtos em toda a cadeia.
Por cá, a moda ecológica tem sido uma ferramenta de empreendedorismo, sobretudo feminino. Ainda recentemente o P3 do Publico divulgou a experiência de Marlene Oliveira, uma designer portuguesa que criou a sua linha de moda ecológica, especificamente eco-vegan. Esta freelancer apenas vende no site Tecidos Ecológicos e todos materiais são provenientes de fornecedores de comércio justo.
A Internet tem sido o principal canal de venda e detonador destas marcas, acompanhado de estratégias de marketing bem concebidas e direccionadas. Dispõem de centrais de compras conjuntas e outras ferramentas de networking em portais como o Source4Style, o Eco-Age ou o Ethical Fashion Forum.
É o poder das ideias a influenciar o mercado. A principal evidência está nas próprias insígnias do retalho tradicional que disponibilizam cada vez mais opções ecológicas. A Adidas tem uma parceria com Stella Mccartney, uma das estilistas mais empenhadas na protecção do ambiente. A Marks & Spencer já estabeleceu o seu programa eco/ ético para o futuro, o Plano A. Contém 180 compromissos para fomentar boas práticas em todos os intervenientes, desde o fabrico à comercialização. Lançou também a campanha Shwopping para aproveitamento de resíduos têxteis pós-consumo.
H&M está a publicitar a sua colecção consciente sob a premissa de ser a nº 1 em uso de algodão orgânico. A Replay que já havia surpreendido a concorrência com espectaculares jardins verticais, mostrou que está determinada em marcar posição na tendência eco e investiu em tecnologia que reduz 85% do consumo de água no fabrico das gangas.
E este é um bom exemplo para tirar conclusões. A moda ecológica, ética, slow, deve tirar proveito das novas tecnologias e das prácticas inovadoras. Não há outra saída na encruzilhada da economia verde. E as grandes marcas vão ter de continuar a melhorar a sua eco-eficiência, mesmo que isso signifique diminuir produção, consumo e, consequentemente, margens de lucro. Há uma nova geração de criadores capazes de influenciar tendências e sobretudo, há consumidores cada vez mais informados e críticos. E a curto prazo, muitos vão exigir a transparência total das marcas.
Para mais informações segue link do site original: Urbscapeblog.wordpress.com

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Como estimular o seu filho a cuidar do meio ambiente

  shutterstock
Quer estimular as crianças a cuidar do meio ambiente, mas não sabe por onde começar? Para ajudar você nesta tarefa, separamos algumas dicas de acordo com a faixa etária do seu filho. Confira.
Crianças de 1 a 3 anos
Nessa idade, você deve despertar a afetividade de seus filhos pelo meio ambiente e a natureza, além de propor atividades que prezem pela coordenação motora e que estimulem a curiosidade. 

-Ao contar histórias, transforme os animais considerados "vilões" (como o lobo mau) em personagens bons e que podem precisar da ajuda das crianças porque estão ameaçados (como no caso do lobo-guará, por exemplo). 

-Crie oportunidades para as crianças tocarem, cheirarem e sentirem árvores, sementes, flores, folhas, grãos de areia e de terra. Explique que tudo faz parte da "mãe natureza".

-Outra boa ideia é apresentar diferentes animais e plantas que seus filhos veem apenas nos livros da escola. Para isso, vale ir a zoológicos, bosques, fazendas e sítios. 

-Envolva a criançada em atividades de plantio e ajude-os a compreender como é importante cuidar bem da muda (uma pequena horta, uma árvore ou uma flor) para que a planta cresça e se desenvolva. 

-Assim como aprendem a guardar os brinquedos, seus filhos podem começar a separar os diferentes tipos de lixo, como o seco do úmido e aquelas sucatas que podem ser usadas para brincadeiras lúdicas (amontoar, encaixar, colorir). Assim, fica mais fácil explicar que aquele lixo terá uma nova utilidade e não será descartado na natureza. 

-Já é hora de explicar às crianças que elas devem fechar a torneira quando não estiverem escovando os dentes e que a luz deve ser desligada sempre que saírem do quarto ou do banheiro. 

-Outra dica: estimule seu filho a sempre usar os dois lados de uma folha quando estiver desenhando.

Crianças de 4 a 6 anos
Esta é a fase dos porquês, em que as crianças querem descobrir de onde vêm as coisas (roupa, sapato, alimento, banho, brinquedo, lazer etc.). Para explicar de uma maneira mais atraente, experimente contar histórias sobre o caminho percorrido de cada coisa até chegar a sua casa. 

-Participe com as crianças de caminhadas, peças de teatro, contação de histórias, filmes e outras atividades sobre preservação da natureza. 

-Construa brinquedos de sucata e outros utensílios a partir do lixo que seus filhos escolheram guardar e separar. 

-A fim de diminuir o tempo do banho (e, consequentemente, economizar água), organize uma pequena campanha em que seu filho vai contar o tempo em que a água escorre do chuveiro. 

-Espalhe pela casa desenhos que lembrem a família toda sobre as atitudes que devem ser tomadas diariamente: apagar a luz, fechar a torneira, comprar frutas e verduras orgânicos, separar o lixo etc. 

-Ensine seu filho a cultivar hortas em garrafa pet. Basta decorar o fundo de garrafa, colocar uma plaquinha e acompanhar o crescimento do tempero, como por exemplo cebolinha, hortelã ou manjeiricão. Mostre que, depois, essas ervas serão utilizadas no preparo de saladas e chás. 

-Uma forma divertida de a criança aprender a aproveitar bem os alimentos e evitar o desperdício é ir para a cozinha com você. Confira uma receita da Casinha na Árvore: 

Bolo de banana com casca 

Ingredientes

½ xícara (chá) de óleo 
½ xícara (chá) de leite 
2 xícaras (chá) de farinha de trigo 
2 xícaras (chá) de açúcar 
1 colher (sopa) de canela 
1 colher (sopa) de fermento em pó 
3 claras em neve + 3 gemas 
4 bananas pratas picadas 
4 cascas de banana prata picadas 

No liquidificador, bata o óleo, o leite, as gemas, a canela e as cascas de banana. Em uma tigela, misture o açúcar, a farinha de trigo, o fermento e junte a mistura do liquidificador. Depois, misture as claras em neve (que já devem estar prontas) e as bananas bem picadas. Então, coloque em uma forma untada com margarina e farinha para não grudar. Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus e asse por 25 minutos. 

Crianças de 7 a 9 anos 
Nesta fase, a criança compreende os resultados concretos de suas próprias ações a favor da natureza. Ela já pode entender que ir de carona para a escola ou andar de bicicleta e a pé sempre que possível já são maneiras de ajudar. 

-Além de separar os itens a serem descartados, seus filhos já podem, junto com você, levar esses materiais para os pontos de coleta. Com isso, eles percebem que não basta separar, mas que é necessário dar um destino correto ao lixo. 

-Outra atividade interessante para essa faixa etária é ajudar as crianças a identificar o recurso natural necessário para fabricar determinados tipos de materiais. Explique que o plástico vem do petróleo, a roupa vem do algodão, a caixa do creme dental vem da árvore, etc. 

-Chame seu filho para participar de uma campanha para diminuir as contas de água e luz da casa, o que pode ser feito a partir de um acompanhamento mensal das contas e de outras atitudes que ele também pode sugerir. Como incentivo, vale um prêmio no fim da campanha, como um caderno novo de papel reciclado, um passeio ao ar livre ou a algum museu de ciência. 

-Estimule o uso de garrafas de água em vez de copos descartáveis. 

-No supermercado, deixe que as crianças o ajudem a descobrir produtos com embalagens que tenham o símbolo da reciclagem, que não agridem os animais, que contribuem para um projeto de preservação. Aproveite para explicar a importância de comprar frutas para fazer sucos em vez de refrigerantes - você pode até propor experiências de sabores: tangerina com limão, manga com melão, entre outros. É um ótimo exercício de consumo responsável. 




quinta-feira, 14 de junho de 2012

Marca de sapatos sai na frente e aposta em materiais sustentáveis


Olá leitores do ME, vocês sabem que sempre que encontro notícias interessantes e relacionadas a assuntos de Moda Ecológica e Sustentável, trago aqui para vocês. Sempre dando os devidos créditos a seus autores.
E já trouxe muitas vezes notícias de um site/blog muito famoso e confiável, o Ser Sustentável com Estilo, da Chiara Gadaleta. Ela estará participando da Rio+20, foi convidada para participar do Rio+Social. Parabéns Chiara!
Então segue mais uma notícia do blog dela:
A marca de sapatos Comparoni, parte integrante do grupo Natural Cotton Color lança linha de sandálias e mules privilegiando  materiais como a renda , o couro de peixe e o algodão ecológico. O algodão ecológico, que já nasce colorido e sem uso de aditivos ou corantes é a base da coleção.
Couro de peixe, algodão ecológico e renda renascença na coleção da Comparoni.
O trabalho artesanal com a renda renascença envolve 400 mulheres reunidas em cinco associações no Cariri paraibano.
O foco da marca é valorizar os arranjos produtivos locais  e todas as etapas da fabricação das peças,  dos insumos à mão-de-obra,  é pensado para dar sustentabilidade ao pequeno produtor e promover o artesanato local.
O processo é artesanal, feito a mão.
Os calçados e acessórios da marca são produzidos em um casarão centenário no Centro Histórico de João Pessoa-PB.
A fabricação dos calçados.
Todos os modelos são feitos localmente, um a um.
A coleção da Comparoni foi lançada no Rio de Janeiro durante o Rio-à-Porter que ocorreu de 22 a 25 de maio e será lançada em São Paulo na 44ª Francal, entre 26 a 29 de junho.
Fonte da notícia: Ser Sustentável com Estilo

Upcycling: uma nova forma de se fazer moda sustentável


Quando Livia Giuggioli, mulher do ator Colin Firth, usou um vestido de noiva de segunda mão no tapete vermelho do Globo de Ouro em 2010, sua intenção era chamar a atenção do público para uma tendência da moda sustentável: o upcycling. Diferentemente da reciclagem, que transforma o objeto em outro igual de mesmo ou menor valor agregado, o upcycling é o processo de modificar produtos inúteis e transformá-los em itens novos de maior valor, uso ou qualidade. E foi isso que Giuggioli fez ao transformar o antigo vestido, que já poderia ter sido descartado, em um modelo com nova utilidade.
Livia Giuggioli, ao lado do marido Colin Firth, no Globo de Ouro 2010.
Livia Giuggioli, ao lado do marido Colin Firth, no Globo de Ouro 2010.

“A moda é uma plataforma incrível para o upcycling”, afirma Chiara Gadaleta, consultora de moda e autora do blog Ser Sustentável com Estilo. Como exemplo de empresas nacionais que já estão seguindo esse caminho, Chiara cita a TerraCycle, que  faz bolsas a partir de embalagens, e o Projeto Grael, que usa velas de barcos para a produção de acessórios. “O que precisa ser sempre levado em consideração são dois pontos: a qualidade de acabamento e estética dos produtos”, explica.

Na contramão do consumismo
Percebendo a quantidade de materiais “desperdiçados” pelas marcas de moda a cada temporada, as estilistas uruguaias Ana Piriz e Agus Comas decidiram criar a In.Use. “A partir da nossa experiência de trabalho em outras grifes, começamos a pensar o que poderia ser feito com as peças que não são vendidas. Então começamos a aproveitar as sobras das coleções para compor nova roupas”, conta Agus.

Look da coleção de inverno 2011 da In.Use.
Look da coleção de inverno 2011 da In.Use.

Mesmo à distância – Ana mora em Montevidéu e Agus em São Paulo –, a dupla cria as novas peças em conjunto usando plataformas como o Skype. “Brinco que a gente faz uma ‘ressurreição’ da roupa. Nós aproveitamos o seu DNA – tecido, acabamentos – e fazemos novas modelagens, dando uma cara inteiramente diferente”, explica a designer. Para isso, ela ressalta que é necessário buscar materiais de qualidade, “afinal, ninguém vai querer usar algo feio só porque é sustentável”.

O upcycling no universo fashion, segundo Agus, ainda é tímido, mas está ganhando espaço. “O conceito segue na contramão do consumismo e da busca incessante pelo novo, características marcantes da nossa sociedade e, principalmente, do mercado de moda. Mas é um caminho sem volta, a cada dia o conceito de sustentabilidade vem conquistando mais força e mais pessoas se conscientizam sobre sua importância.”

Fonte da notícia: http://modaspot.abril.com.br


terça-feira, 12 de junho de 2012

Mil vestidos em um - Ecotece.org.br


A velocidade com que as tendências surgem acaba fazendo com que os guarda-roupas enfrentem grande dificuldade de acompanhar essas mudanças. Tendo em vista essa necessidade, a marca Mimètik criou um vestido chamado Milu, que se adapta nesse contexto acelerado. O Milu é uma proposta de não apenas um vestido incrível, mas vários. Seu design permite diversas modificações em seu formato, permitindo seu uso de diversas formas.

Essa criação inovadora é de Mireia Solsona, designer espanhola que trabalha com a Mimètik. A intenção era criar peças que carregassem uma característica de flexibilidade. A inspiração surgiu da Grécia Antiga, onde as peças de vestuário, formadas geralmente por um grande pano, configuravam-se de diversas maneiras. Esse tipo de produção gera menos energia, menos tecido, menos trabalho de produção além de fornecer ao consumidor um produto que pode ser usado no dia-a-dia ou mesmo para um evento especial.

É um vestido que definitivamente  não vai ficar esquecido no armário.
Versatilidade é um dos conceitos do Vestir Consciente!

Site da Marca: Mimétik

terça-feira, 5 de junho de 2012

Dia Mundial do Meio Ambiente - 5 de junho - Dia de brincar de Reciclar!

Para falarmos sobre o Dia Mundial do Meio Ambiente, eu gostaria de trazer um tema descontraído e descomplicado. Como hoje é um dia especial, gostaria de dar dicas para comemorarmos este dia com alegria e porque não, com RECICLAGEM e REUTILIZAÇÃO????

Quero dizer que o futuro do nosso planeta está em nossas mãos, mas principalmente na mão das crianças, que serão o futuro! 

Então selecionei dicas de idéias para fazer reciclagem com seus filhos, sobrinhos, afilhados, etc... Escolha um ou mais, clique no link "Passo a Passo." abaixo de cada imagem e divirta-se!

Divirtam-se ajudando o nosso planeta!!!

As ideias vem ai...

Um jogo de labirinto feito com capas de CD's

 Capas de CDs podem ser reutilizadas e transformados em brinquedos, como o labirinto. | Foto: Giddy Giddy

Porta-moedas de caixa de leite (Tetrapak)
Porta-moedas com artesanato e reciclagem de caixa de leite

Taça de PET

Cofrinho de PET
Dulla

Pulseiras Ecológicas

Jogo da Velha e Caixa-sacolas
Dulla
Passo a Passo.

Carimbo de Rolhas
Uma simples rolha pode se transformar em um ótimo “carimbo” para decorar toalhas e roupas
Passo a Passo.

Porta-lápis de PET - 1

Passo a passo.

Porta-lápis de PET - 2

Passo a passo.


Se procurarem na internet, vão encontrar um infinidade de ideias maravilhosas, aqui coloquei só algumas, senão o post ia ficar gigante!

Agora é só colocar a Criatividade em prática e Boa Diversão!!!