segunda-feira, 30 de julho de 2012

EcoSimple mostra novidade inédita e estimula moda sustentável no Inspira Mais


Os produtos 100% ecológicos da empresa serão apresentados no salão, de 24 a 26 de julho, em São Paulo/SP. Nova coleção traz para o inverno 2013 tecido inédito criado especialmente para customização de peças.
Destaque nas principais semanas de moda do país, a EcoSimple mostra suas novidades em tecidos eco-friendly para o inverno 2013 no INSPIRAMAIS, de 24 a 26 de julho (terça a quinta-feira). Para a próxima estação fria, a empresa apresentará os tecidos London, Belfast, Bilbau, Slub e o Custom, cuja principal característica é a facilidade na hora de customizar peças. “O tecido possui fios salteados possibilitando que apenas com o auxílio de uma tesoura se possa customizar a peça desejada, sendo acessórios, calçados ou roupas”, destaca o Diretor Claudio Rocha. Durante o evento, a EcoSimple pode ser visitada no estande 56, do Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca, em São Paulo/SP.
Destaque também para nova linha de tecidos da EcoSimple assinada pelo estilista Alexandre Herchcovitch que, durante o SPFW, demonstrou a possibilidade de se atrelar moda e sustentabilidade. Algumas das peças, produzidas com a lona Cargo (igual às usadas em caminhões) e Tweed, apresentadas no último desfile do estilista estarão expostas no estande da empresa.
Inovação e Sustentabilidade - Os tecidos reciclados da EcoSimple são produzidos através de um processo inovador, que começa com a coleta de sobras e aparas de tecido descartadas pelas indústrias têxteis. Depois, o material passa por várias etapas de reciclagem, fiação e tecimento, agregando resíduos de pet também reciclados para compor os novos tecidos.
As tonalidades dos tecidos EcoSimple são obtidas através das cores originais dos resíduos reciclados, aproveitando a coloração natural das fibras em suas diversas nuances, sem uso de corantes, produtos químicos e água no processo fabril. A EcoSimple disponibiliza diversas opções de cores e padronagens, listrados e xadrezes para o setor calçadista, moda e decoração. “O grande diferencial da Ecosimple é sua autonomia. A empresa possui todas as etapas fabris e não terceiriza nenhum processo, podendo atender com maior agilidade os mais diferentes segmentos do mercado”, informa a diretora industrial Marisa Ferragutt.
Cada metro de tecido produzido elimina 480 gramas de resíduo têxtil e oito garrafas pet do meio ambiente. Desta forma, a EcoSimple promove a conscientização sobre a necessidade de se investir em materiais desenvolvidos em sintonia com a visão de sustentabilidade e respeito com o planeta. [www.ecosimple.com.br].

Moda sustentável: o X da questão

Algodão ecológico não é resposta, nem o tratamento de água nas lavanderias de jeans. O desafio de buscar materiais e processos menos impactantes ao ambiente é comum a todas as indústrias de bens de consumo. Portanto, quando a pergunta é sobre sustentabilidade na moda, o buraco é mais embaixo.
Enquanto muitos estilistas se esquivam das pergunta sobre a sazonalidade da moda, ou seja, coleções se renovando a cada estação, a professora de Moda do Senai de Cianorte (PR) Leny Pereira encara a encrenca. “A sustentabilidade impõe à moda não só novos desafios, mas sim um novo papel”, diz.
A moda precisa se voltar à sua função essencial e parar de ser apenas a renovação dos guarda-roupas a cada estação. Hoje, critica Leny, as pessoas vestem conceitos que não são seus e que parecem adequados por pouco tempo. “É como se trocassem de personalidade a cada seis meses”, constata. Por outro lado, quando se considera mais o gosto pessoal na composição de um estilo, aumenta-se a vida útil do produto: mais autêntico, ele não é trocado tão facilmente.
Leny Pereira acredita que mudar o papel de “criadora de tendências” para “criadora de estilos” significa diminuir o ritmo de produção e acalmar o consumo. Apesar de parecer algo longe do real e de interesses conflitantes, essa mudança pode simplesmente corresponder à lógica já vigente no mercado da moda: estar o mais próximo possível da identidade do consumidor.
“Verde” no figurino
“A grande parte das pessoas só leva em consideração o preço, seja por economia ou por status. Felizmente, já existe uma fatia do mercado que tem a preocupação ambiental”. Com essa análise, Leny aposta que as decisões de consumo mais conscientes, que envolvem menor impacto ambiental e social, devem provocar mudanças definitivas na indústria da moda.

Ela cita o exemplo da cidade onde atua: na paranaense Cianorte, considerada a capital do vestuário, existem mais de 500 confecções. E estas exigem garantias mínimas dos fornecedores. Um exemplo são as lavanderias de jeans, das quais se requer tratamento de água e cuidados com a saúde dos trabalhadores.
A adoção cada vez maior das roupas funcionais é um dos grandes caminhos para a moda, acredita a estilista. “Como ficamos cada vez mais tempo fora de casa, as roupas funcionais se tornam práticas e econômicas.” E afinal, o que são roupas funcionais? Aquelas que se multiplicam: vestidos que viram blusas, bermudas que viram calças e o que mais a imaginação permitir.
“Há muito trabalho pela frente para os profissionais do setor, que vão precisar de mais criatividade do que nunca”, conclui Leny, garantindo que as montanhas de coleções em liquidações baratíssimas devem começar a ser substituídas por confecções mais resistentes ao tempo e às lavagens.
Mas não basta que a roupa resista às estações: seu dono também precisa passar longe das vitrines, queimas de estoque e outras armadilhas. Afinal, quando o consumidor faz a sustentabilidade virar moda, a moda também se rende aos princípios que garantem sua perenidade.
(Imagem: SXC.hu)

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Moda sustentável: algodão da Paraíba em Paris

No início de julho, o algodão colorido da Paraíba esteve em exposição da Who´s Next Prêt-à-Porter Paris, feira de moda que reúne marca de 20 países no Parc des Expositions em Porte de Versailles, na capital francesa.
Um dos setores da Who´s Next Prêt-à-Porter Paris. Foto: Divulgação.

O estande da Natural Cotton Color esteve no setor Private durante o evento. O grupo de confecções e ateliês de moda sustentável da Paraíba apresentou a coleção Verão 2013: roupas, sapatos e bolsas produzidos como algodão colorido cultivado no interior do Estado. Detalhes artesanais como renda renascença, macramê e bordados deram ainda mais valor agregado às peças apresentadas.
Segundo a empresária Francisca Vieira, líder do grupo, a alteração da data do evento — para coincidir com as férias de Verão — foi um erro estratégico. “A data foi antecipada para atrair mais público. No entanto, a feira não é de varejo. Além disso, a data coincidiu com a início da temporada de liquidação das lojas de varejo na França (soldes). Muitos empresários (distribuidores, representantes e donos de loja) não conseguiam realizar pedidos porque ainda não podiam avaliar o volume de vendas da liquidação, ou seja, não sabiam se compravam ou não porque ainda não tinham o balanço final do estoque das lojas”, disse ao blog.
Para a empresária, este equívoco talvez tenha ocorrido porque é o primeiro evento depois da recente fusão da Who’s Next com a Prêt-à-Porter Paris. “Acredito que antecipação do evento realmente afetou o volume de vendas, que ficou bem abaixo do esperado. Apesar disso, o resultado foi positivo: vendemos para clientes da Grécia (Ilha de Rodhes), para o Caribe (Ilha de Guadalupe) e também para a Suíça (Genebra)”, revelou ao blog.
Estande Natural Cotton Color na feira de moda Who´s Next Prêt-à-Porter Paris. Foto: divulgação.
A Who´s Next Prêt-à-Porter Paris é dividida em setores:
FAME: restrita a 200 expositores das marcas mais luxuosas e poderosas do mercado, PRIVATE: confecções com coleções diferenciadas e atemporais. MR. BROWN: moda jovem, calçados, acessórios e complementos masculinos Streetwear. PREMIERE CLASSE: espaço para novos talentos — designers de sapatos, bolsas e acessórios como jóias, chapéus e lenços — selecionados pela curadoria do evento. LE CUBE: voltado para produtores de acessórios em couro como bolsas e acessórios de viagem. MESS AROUND: apresenta as principais marcas de calçados para mulheres, homens e crianças.
Algodão ecológico da Paraíba (já nasce colorido, sem uso de aditivos ou corantes) é base de toda a coleção apresentada pelo grupo Natural Cotton Color em Paris.
Confira algumas fotos abaixo:
Vestido Francisca Vieira, sandálias Comparoni e colar escamas Babel das Artes.
Colete e calça D’Cotton, sleeper Comparoni e colar palha Babel das Artes.
Macacão Francisca Vieira, sapatos Comparoni e colar osso Babel das Artes.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

JS Design Sustentável: Jóias de papel

Olá leitores do ME, em minhas andanças pelo mundo recheado de informações da internet... Encontrei o site da Js Design Sustentavel, é uma marca de Eco Jóias feitas com reciclagem de jornal e revistas, assinadas pela designer Julieta Sandoval.

Um resuminho sobre a marca, extraído do site dela:
"A Js Design Sustentável nasce da fusão de duas paixões, o feito a mão e a filosofia baseada na sustentabilidade. A procura de técnicas de reciclagem e aproveitamento de materiais resultou no mix do canudo de papel de cestaria e o rolinho de papel. Criando finalmente uma linha de eco jóias realizada em sua totalidade de papel de revistas, panfletos e jornais tirados das ruas, e uma segunda linha feita de papel pardo sem tratamentos químicos pintados a mão. Com assinatura de criação pela designer Julieta Sandoval, formada em Ilustração e Design de Moda, com um Máster realizado através de uma bolsa de estudos outorgado pelo Instituto Italiano Arte, Moda e Design de Florença, Itália. Há dez anos no setor da moda e design, chega ao Brasil em 2005 e começa a se envolver com a moda e artesanato Brasileiro, um setor que imediatamente a fascina e cativa pela riqueza de formas, materiais e criatividade. Nascendo assim a JS Design Sustentável, um projeto em continuo crescimento, inovando no desenvolvimento criativo e nos materiais que utiliza, tentando passar uma consciência ecológica, voltando a materiais mais puros e naturais, sem perder a beleza, estilo e sofisticação."

Pessoal as eco jóias são lindas demais!!! Eu amei!!!
Tirem suas próprias conclusões, seguem fotos abaixo:








Mais informações sobre a marca segue o site da mesma: Js Design Sustentavel

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Estilista de rua faz sucesso após ter foto compartilhada no Facebook

A vida do estilista José Carlos Ferreira, 34 anos, virou de cabeça para baixo graças ao Facebook. Desde o último dia 28 de junho, o desenhista não parou de receber ligações e propostas de emprego após sua foto começar a circular pela rede social e ser compartilhada por mais de 6.900 usuários.

Morador de São Gonçalo, Carlos – como prefere ser chamado – sentava em frente a uma loja de móveis todas as tardes e ali, com um pequeno lápis 2B, borracha e lápis de cor, desenhava croquis e os vendia a R$ 1. A rua, segundo ele, foi escolhida por ser motivo de inspiração. “Eu comecei a viver o que as pessoas vestiam. A moda está na rua, não dentro de casa. Ver todo mundo passando, cada um com o seu estilo, me inspira”, contou.
José Carlos Ferreira e um de seus croquis (Foto: TechTudo)
José Carlos Ferreira e um de seus croquis (Foto: TechTudo)
Com os desenhos vendidos na rua, o desenhista tirava entre R$ 30 e R$ 50 por dia. Com o lucro, comprava material para produzir mais croquis e ainda ajudava nas despesas da casa em que mora com a mãe, Celina Ferreira. Orgulhosa do filho, ela contou que a paixão do rapaz pelo desenho começou na infância. “Ele me pedia lápis e papel para rabiscar. Sentava no chão e passava um bom tempo desenhando”, afirmou. 
No entanto, conforme foi crescendo, Carlos deixou os rabiscos de lado para ajudar a mãe a pagar o aluguel da casa e as demais despesas. Mas um acidente mudou os rumos da vida do rapaz, que se viu obrigado a se aposentar por invalidez, após cair de uma escada no antigo trabalho. “Me aposentei e não podia trabalhar em mais lugar nenhum. Acabei entrando em depressão por não poder fazer mais nada. Foi quando voltei a desenhar como forma de me distrair”, explicou o estilista, que complementou dizendo não imaginar o sucesso que fazia na Internet. “Não sabia de nada. Até que me ligaram de São Paulo para dizer que viram minha foto na Internet e queriam me oferecer um emprego. Eu falei que não era eu, mas me descreveram e aí eu descobri tudo. Ainda não me acostumei com essa atenção toda”, disse ele em meio a risadas.
Quando perguntado sobre se sabia quem era a pessoa que havia publicado a foto no Facebook, Carlos diz imaginar quem é, mas não ter certeza. “Um dia uma menina conversou comigo, falou que meus desenhos eram muito bons, tirou foto minha e pegou meu telefone. Acho que deve ter sido ela, mas não lembro o nome. Só sei que agradeço muito a ela por isso”, disse emocionado.
Croquis feitos pelo desenhista (Foto: TechTudo)
Croquis feitos pelo desenhista (Foto: TechTudo)
A jovem responsável pela divulgação da foto do desenhista é a estudante de Publicidade Kamyla Costa que, encantada com o trabalho do rapaz, publicou a foto em seu mural. "Eu publiquei e pedi para que todo mundo compartilhasse. Queria que tivessem muitos compartilhamentos, mas não esperava tanto", afirmou a jovem. Em três dias, a imagem já havia sido compartilhada por mais de 4 mil usuários que elogiavam o trabalho do estilista.
Com o sucesso alcançado e a chuva de propostas, Carlos, que é analfabeto e portanto não assina suas obras, foi orientado pela amiga Soraya Silva, a não vender mais os desenhos na rua, já que nenhum deles recebe o nome do desenhista. “Oriento para ele se organizar e não cair em roubadas. Desde que ele estourou venho cuidando para que ele seja reconhecido pelo trabalho que faz. Estamos vendo cursos para ele se alfabetizar e estudar moda, que é seu grande sonho”, contou.
Sobre os estudos, Carlos é enfático. “Quero aprender a ler, escrever e depois estudar moda. Estudar é muito importante. Sei desenhar, mas preciso de uma base para ser mesmo estilista. Quero também poder dar aulas para crianças da comunidade”, afirmou.

A convite do TechTudo, Carlos passou pelo desafio de desenhar um croqui no iPad. Foi a primeira vez que ele teve contato com o eletrônico. Mesmo surpreso e sem acreditar que conseguiria cumprir o pedido, o estilista topou e aprovou. “Isso aqui é genial! Não ficou bom como eu queria, mas é a primeira vez, né? Uma semana e eu fico craque. É bem prático, gostei muito!”, disse.
Croquis do estilista feitos com exclusividade para o TechTudo (Foto: TechTudo)
Croquis do estilista feitos com exclusividade para o TechTudo (Foto: TechTudo)

Fonte da notícia: Tech Tudo


Marca amazonense de bolsas e calçados


Empresário de Manaus transforma pele de peixe em calçados e bolsas. Marca faz sucesso nos mercados da Europa, Estados Unidos e Canadá

Chamada Green Obsession, a empresa transforma couro de peixe, associado a juta e buriti, em calçados e bolsas.

Em entrevista à Agência Sebrae de Notícias, o empresário Aidson Ponciano conta que compra a pele de peixe de curtumes de Manaus, onde mora. Os modelos são desenhados por sua esposa, a engenheira florestal Rose Dias.
O negócio começou em 2000, quando Aidson se aposentou como engenheiro civil. A produção inicial era de 50 peças e a empresa contava com a ajuda de dois funcionários. Só 12 anos mais tarde, o empreendimento conquistou o mercado internacional.
Os produtos da Green Obsession são hoje em dia vendidos para a Europa, Estados Unidos e Canadá. “São peças exclusivas, ecologicamente corretas e especiais, porque são da Amazônia, um dos lugares mais mágicos e ricos do planeta”, afirma Aidson. Os produtos da Green Obsession também podem ser encontrados na região Norte do País, em lojas instaladas em hotéis.
A produção média atual gira em torno de 50 pares de sapatos. Os preços dos calçados de couro de peixe variam de R$ 110 a R$ 350 e os confeccionados com fibras naturais, de R$ 50 a R$ 80. Já as bolsas de couro de peixe podem custar entre R$ 350 e R$ 1,5 mil. O acessório em fibra natural é mais acessível, vendido por preços entre R$ 70 a R$ 180.
A Green Obsession conta hoje com seis funcionários e o faturamento mensal atinge R$ 30 mil. “A sustentabilidade é o negócio de futuro, um nicho de mercado que precisa ser explorado, porque, além de rentável, faz um bem danado ao planeta”, ressalta o empresário.
Fonte da notícia: Eko Chik

Ecomoda ou moda ecológica


Essa nova vertente, de um universo que já movimentou R$ 400 milhões em 2008 somente no Brasil, busca soluções para agregar às roupas um conceito ecologicamente sustentável. 






















Entre as opções para tornar uma roupa amiga do meio ambiente, vale utilizar matéria prima orgânica e reciclada, incentivar produtores locais, banir o uso de pesticidas, fertilizantes e produtos químicos, substituir peles de animais por materiais sintéticos e vegetais, e até mesmo planejar todo o processo de venda e distribuição das roupas, garantindo que os recursos utilizados estarão de acordo com as regras da sustentabilidade. Dessa forma, os impactos ambientais são considerados em todas as etapas do produto, da origem da matéria prima até o descarte pelo consumidor.

Para produzir roupas “sustentáveis” é preciso seguir a alguns princípios como a produção de peças economicamente viáveis, socialmente justas e ecologicamente corretas.
Novas idéias surgem a todo o momento buscando criar roupas a partir de materiais inusitados como fibra de soja, peças de aço, fios elétricos, embalagens de ovos e até mesmo algas marinhas. No Instituto Europeu de Design (IED), em Milão, alguns estudantes desenvolveram projetos que transformam meias de nylon e solas de sapatos em vestidos ecológicos.
Contudo, o material mais utilizado na ecomoda é o algodão orgânico. Desenvolvido em um sistema que fomenta a atividade biológica, esse material exige um manejo diferente do sistema de produção convencional, pois bane o uso de agrotóxicos e produtos químicos, danosos a saúde do solo e das pessoas.
As empresas que trabalham com a “ecomoda” agregam à sua marca um fator fundamental na hora da escolha dos clientes. As roupas, que já representam 15% do mercado inglês e alemão e não param de crescer em todo o mundo, valem mais pelo conceito ambiental que representam que propriamente pela peça. E por falar em valer, elas valem sim, muito dinheiro.
Uma peça de roupa ecológica pode custar até 30% mais que as peças de vestuário tradicional. Isso é explicado pelo fato desses produtos terem uma produção mais artesanal, cuidadosa e que requer um estudo maior para seu desenvolvimento. A matéria prima também acaba saindo mais cara, já que são produzidos em plantações pequenas e de forma natural, onde o combate a pragas, por exemplo, é mais complicado sem pesticidas. 
Mesmo com essa dificuldade, inúmeras marcas já incorporaram a moda ecológica e começam a apresentar coleções produzidas com materiais orgânicos, utilizando mão-de-obra local e disseminando a proposta de desenvolver produtos social e ambientalmente sustentáveis.
Ícones como a São Paulo Fashion Week (SPFW), maior evento de passarela de moda do Brasil e quarta passarela de moda mundial, elegeu o tema ‘sustentabilidade ambiental’ em sua 22ª edição. Outras marcas, como as brasileiras Melissa, Santaconstancia, Mara Mac, Grendene e Éden, as internacionais, como a Levi Strauss, Gap, Nike, Marks & Spencer, Katherine Hamnet, e até as famosas Giorgio Armani e Stella McCartney, já usam materiais alternativos e ecologicamente corretos e estão fazendo sucesso com seus clientes, provando que verde é o novo preto.
Fonte: Eko Chik

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Boliche com vidros de Shampoo! Reciclagem e diversão!

Olha que ideia incrível para as férias com seus pimpolhos!!! A ideia é do site Espaço Educar, muito legal né!!!

Segue a notícia do site...

"Esta idéia é mais uma do Professor Sassá. Vejam que lindo e interessante! O jogo de boliche fica totalmente colorido e divertido! Você também queria descobrir uma forma de reutilizar os vidros vazios de shampoo? Pois encontrou! Os pequenos irão amar! E serve como brinquedo na escola, nas salas de Ed. Infantil, lembrança de Dia das crianças e muito mais!
Veja que fofo!
 Você vai precisar de:
- Fita adesiva
- Retalhos de fita adesiva
- Frascos de xampu
- Folhas de jornal
Antes de começar pegue o molde ao final desta postagem.  
Depois, risque e recorte cada parte no verso do vinil adesivo.
Pegue uma embalagem vazia de xampu e lave bem. Quando ela secar, comece a colar os elementos para formar seu monstro-boliche.
Cole os olhos e o nariz. Deixe a boca por último, para acertar a altura na embalagem. Ah, não se esqueça de colar os dentinhos dentro.
Em seguida, faça as bolas. Amasse bem o jornal até formar uma bolinha. Depois, encape-a toda com a fita adesiva colorida. Faça várias: se perder uma, tem mais. E pronto! Agora, é só posicionar os pinos a certa distância e jogar as bolinhas. Ganha quem conseguir derrubar mais peças. Viu como é fácil criar um brinquedo com o que você tem em casa?
Não é lindo demais?


segunda-feira, 9 de julho de 2012

Brasil gera um grande desperdício de retalhos e ameaça o meio ambiente

Olá galerinha, hoje trago para vocês uma notícia fresquinha e muito interessante. No Jornal Nacional da Rede Globo de hoje, passou uma reportagem sobre os retalhos de tecidos que vão para o lixo comum. 


Não consegui extrair o vídeo do site, mas segue abaixo o link, ASSISTAM:
Retalhos que ameaçam o Meio Ambiente


"Em 2011, o Brasil importou 13 mil toneladas de retalhos. Mas o país produziu 175 mil e só reaproveitou 36 mil na produção de barbantes, mantas, novas peças de roupas e fios. O que sai da maioria das confecções é misturado ao lixo comum." Fonte: Globo.com


Os leitores aqui do blog, sabem que já existem muitos destinos melhores para os retalhos, que não seja o lixo comum, Reciclagem e Reutilização!!!


Já falei aqui sobre a EcoSimple, que faz novos tecidos reutilizando esses retalhos que iriam para o lixo, virando um produto novo. É muito bom, resistente, bonito e ainda assim, de bem com o meio ambiente, pois além de reutilizar, não utiliza corantes. Eu conheço os tecidos! E indico!
Para mais informações segue o site da empresa: http://www.ecosimple.com.br/

Sabemos que se buscarmos só um pouco pelo Google, encontraremos uma infinidades de idéias para serem desenvolvidas com os retalhos que sobram das grandes fábricas de roupas.
Essas meninas usaram umas idéias e montaram um empresa/marca, chamada: Retalhos Cariocas.

"Release da Marca

A Retalhos Cariocas é um empreendimento social que atua de acordo com o princípio de que o empreendedorismo é o principal fator promotor do desenvolvimento social e econômico de um país. Com base de produção instalada na Barreira do Vasco, comunidade pertencente ao bairro imperial de São Cristovão, há três anos, Silvinha Oliveira, Luciana Meireles e Fátima Souza começaram a fazer moda sustentável e mobilizar grupos de mulheres para um novo mecanismo de geração de renda local. Luciana Almeida e Nadja Araujo completaram há um ano, o grupo de jovens empreendedoras que assina figurinos, sandálias e acessórios exclusivos, irreverentes e de fino acabamento. Mais que uma marca, a Retalhos Cariocas representa toda a pluralidade e versatilidade do estilo do carioca. Aposta na multifuncionalidade das peças e na vivacidade das cores independente da estação. A marca cresce inovando e cada vez mais atuante na discussão sobre as desigualdades territoriais na cidade. Em sua linha de ação estão a incorporação de práticas de comércio justo e a promoção de cursos de corte e costura e artesanato para a comunidade, além de constantes participações em eventos que reconhecem as favelas enquanto potência. Neste sentido, promoveu ainda o primeiro desfile de moda na comunidade na qual atua e participou do salão de negócios do Fashion Rio, o Rio-a-Porter, apresentando o trabalho realizado com a colaboração das alunas de seus cursos."


E no próprio site da Globo.com, encontrei uma outra notícia que fala sobre o assunto. Segue abaixo:


Empresa lança cuecas samba-canção de tecido reciclado

Lixo de confecção e garrafas PET são matérias-primas de cueca 'rústica'. Redução de impacto ambiental é o apelo do produto, diz dono da fábrica.


Você usaria uma cueca samba-canção feita com restos de garrafa pet e lixo de confecção? A aposta de uma confecção de lingerie masculina é que a consciência ambiental dos homens seja maior que a desconfiança e eles usem cuecas recicladas – e até as comprem pela internet, sem conhecer o tecido. "Usamos lixo de tecido, que volta em forma de tecido novo", diz o dono da empresa, Renato Adissi.
A estratégia de convencimento da empresa é a aparência "rústica" e a consciência de que garrafas pet e restos de tecido poderiam estar no lixo, gerando passivos ambientais, mas estão tendo novo uso. "Acho demais, bem diferente e tem um toque muito gostoso", garante Adissi, que espera vender 5 mil peças até o fim do ano – "um mercado exclusivo".
Confecção do Brás lança cueca samba-canção de tecido reciclado. (Foto: Divulgação)
Confecção do Brás, em SP, lança cueca samba-canção de tecido reciclado. (Foto: Divulgação)

Segundo ele, a New Capitain é a única empresa do país a fabricar esse tipo de cuecas samba-canção, que poderão ser compradas na loja online da marca e em revendedoras de lingerie. Ele explica que 70% das fibras do tecido vêm das garrafas pet e os outros 30% vem dos restos de tecido de confecção, que são desfibrados – ou seja, desconstruídos – e viram um outro tecido. "É um ciclo sem fim, por isso é ainda mais sustentável", diz Adissi, que também vende os retalhos da sua produção por cerca de R$ 15 a tonelada.
Camiseta e bermuda também são fabricados com tecido reciclado de garrafas pet e retalhos. (Foto: Divulgação)
Camiseta e bermuda também são fabricados com tecido reciclado de garrafas pet e retalhos. (Foto: Divulgação)

Cueca subsidiada
Fazer uma cueca reciclável é mais caro que uma com tecido 100% novo, mas o preço mais alto não chegará ao consumidor, diz Adissi. O motivo é o processo, que começa com a recolha das garrafas pet por catadores, envolve a compra de retalhos em diferentes confecções, e depende da separação dos tecidos e das garrafas por cor e da desfibração dos restos de tecidos. O preço do produto será de R$ 78 por duas cuecas (anteriormente a empresa havia divulgado que esse era o preço de um cueca). Segundo Adissi, a empresa "está subsidiando o custo para divulgar o produto".
A New Capitain é uma fábrica de roupas masculinas que existe desde 2009, no Brás, em São Paulo e fatura cerca de R$ 600 mil por ano. O investimento no nicho ecológico começou há dois meses. Além das cuecas, camisetas e bermudas são fabricadas com o mesmo tipo de tecido reciclado.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Marca britânica lança coleção feita a partir de tecidos descartados


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Toda a coleção é feita com sobras de tecidos/Fotos: Divulgação

Com a colaboração da Reclaim to Wear (Recupere para usar), uma iniciativa de rótulo ecológico da moda, a marca britânica Topshop está lançando uma coleção feita inteiramente a partir de tecidos descartados, incluindo o material excedente e sobras de produção.

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"Este é o primeiro passo para a criação de uma coleção zero resíduos”, afirmou Orsola de Castro, cofundadora da grife, ao portal Ecouterre. "Eu acredito que o compromisso da equipe Topshop para novas soluções sustentáveis levará uma reconsideração de consumo versus produção durante toda a cadeia de fornecimento da indústria da moda".

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Esta não é a primeira iniciativa da Topshop em moda sustentável. A varejista britânica lançou em 2010, em parceria com a estrela de hip-hop Pharrell Williams, uma linha de denim ( tecido de algodão, que é a matéria-prima do Jeans) feita com garrafas plásticas recicladas. No ano seguinte, a marca contratou a designer local Izzy Lane, para criar uma série de casacos eticamente produzidos usando lã de ovelhas.

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Jeans de denim feitos com garrafas plásticas recicladas

"Estamos muito entusiasmados com o lançamento da primeira linha Topshop Reclaim to Wear", diz Emma Wisden, diretora de compra da Topshop. 


Bolsas e calçados feitos de couro de peixe descartado alcançam mercado internacional

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Bolsas e calçados feitos de couro de peixe descartado/Fotos: Green Obsession

Peças ecologicamente corretas desenvolvidas pelas mãos de artesãs amazonenses estão nas prateleiras internacionais. São bolsas e calçados confeccionados a partir de couro de peixe, associado a juta e buriti, produtos biodegradáveis típicos da região. Os modelos são frutos da imaginação da engenheira florestal Rose Dias, que junto ao seu marido Aidson Ponciano, fundou a empresa Green Obsession, transformando resíduos que seriam descartados em peças de luxo.

O negócio começou no ano 2000 com a produção inicial de 50 peças e a ajuda de dois funcionários. 12 anos mais tarde, o empreendimento conquistou o mercado internacional.

De acordo com a empresa, os calçados já estão nos pés das canadenses, americanas e europeias. E as bolsas já fazem parte dos acessórios femininos. “São peças exclusivas, ecologicamente corretas e especiais, porque são da Amazônia, um dos lugares mais mágicos e ricos do planeta”, enfatizou Aidson, ao portal Sebrae. Os produtos da Green Obsession também podem ser encontrados na região Norte do país, em lojas instaladas em hotéis.

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Bolsas e calçados feitos de fibra natural

Os preços dos calçados de couro de peixe variam de R$ 110 a R$ 350 e os confeccionados com fibras naturais, de R$ 50 a R$ 80. Já as bolsas de couro de peixe podem custar entre R$ 350 e R$ 1,5 mil. O acessório em fibra natural é mais acessível, vendido por preços entre R$ 70 a R$ 180.

Segundo o Sebrae, o papel que a Green Obsession exerce é de suma importância, pois 90% do couro do peixe no Brasil são descartados no mar e rios em forma de lixo. Com o aproveitamento dessa pele na fabricação de bolsas e sapatos, o rejeito é reciclado.

A empresa é parceira do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa) que busca, desde 1993, técnicas de curtimento de pele de peixe com menor impacto ambiental. “Para inovar em seus produtos, a Green Obsession conta com a parceria do Inpa, usando a tecnologia desenvolvida pelo instituto para o tratamento do couro de peixe”, comentou Aidson.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias.


Osklen leva iniciativas sustentáveis para passarela da São Paulo Fashion Week

Bom dia leitores do ME!!! Como sempre gosto de trazer para vocês notícias super interessantes e quase sempre com  mesmo objetivo: Divulgar a moda ecológica!
E gosto de usar como referência sites de confiança, que é o caso do Ecodesenvolvimento.org.br
Então segue mais uma notícia emprestada deste site ótimo!!!!



Nem só de tendências de moda e modelos internacionais vive o São Paulo Fashion Week. Na quinta-feira, 14 de junho, a semana de moda ganhou destaque com o desfile da marca Osklen, que trouxe iniciativas de sustentabilidade para a passarela.
A linha, inspirada no verão de Ipanema e liderada pelo estilista Oskar Metsavaht, apresentou looks em tons neutros e muitos tecidos naturais, como linhos e cânhamos, além de acessórios em crochês e tramados rústicos.
Mas o destaque ficou por conta do projeto Traces, apresentado por Metsavaht no quarto dia do evento. A iniciativa, resultado de uma parceria ítalo-brasileira entre o Instituto E, o Ministério do Meio Ambiente, Terra e Mar da Itália, o Fórum das Américas e o Senai-Cetiqt, visa rastrear a pegada de carbono e os impactos socioambientais de seis materiais sustentáveis usados pela Osklen: algodão orgânico, algodão reciclado, couro de pirarucu, juta da Amazônia, malha PET e seda orgânica.
Graças ao projeto, os consumidores da marca poderão ver nas etiquetas dos produtos uma ficha técnica com informações sobre o local de cultivo da matéria-prima, as condições sociais de produção e os impactos causados no meio ambiente.
Segundo Metsavaht, a proposta do Traces é controlar o processo de produção com plantações internacionalmente certificadas e produtos feitos por cooperativas como a Cooperema, de São Gonçalo, que já fez 30 mil peças com juta da Amazônia.
No mesmo dia a Bienal foi palco de uma mesa redonda sobre sustentabilidade e moda com a participação de Metsavaht , de Mario Garnero (presidente do Fórum das Américas), Corrado Clini (Ministro do Meio Ambiente, Terra e Mar da Itália), Rafael Cervone (diretor do Programa Texbrasil-ABIT) e Paulo Borges (diretor criativo do SPFW).
Em entrevista ao blog oficial do evento, Metsavaht comentou que está surgindo no mercado uma nova percepção do termo “luxo" e que “chique mesmo é usar produtos sustentáveis”. “Não há nada mais contemporâneo do que você ver uma mulher com um produto em que o design é respeitado, a qualidade impecável, a estética universal e ainda é sustentável”, completa.

Prêmio-E
No sábado (16), o estilista participa no Forte de Copacabana da primeira edição do Prêmio-E, que busca reconhecer pessoas e instituições que promovem o desenvolvimento socioambiental em seis diferentes áreas de atuação: meio ambiente, terra, energia, educação, economia e empoderamento, sendo esta última aberta para votação popular.
O prêmio, criado pelo próprio Metsavaht e realizado em parceria entre o Instituto E, a Unesco e a Prefeitura do Rio de Janeiro, irá homenagear o Instituto Terra, de Sebastião Salgado e Lélia Deluiz Wanick Salgado, com 14 anos de atuação na recuperação da Mata Atlântica na região do Vale do Rio Doce, e Corrado Clini, Ministro do Meio Ambiente da Itália.
Também receberão prêmios Eugênio Deliberato, com a Reciclanip, dedicada à coleta e destinação de pneus inservíveis; Russel Mittermeier, presidente da Conservation International, líder em pesquisas de biodiversidade e na conservação da floresta tropical; e a oceonógrafa Sylvia Earle, fundadora da Deep Search Foundation.
Na categoria E-brigaders serão homenageados o líder indígena Benki Piyãko, que recebe prêmio no âmbito nacional pelo trabalho em sua aldeia da tribo Ashininka, na fronteira entre Brasil e Peru; e Maurice Strong, Secretário Geral das conferências ambientais de Estocolmo, em 1972, e da Rio-92 e atual presidente do Conselho de Pesquisa e Sustentabilidade para o Nordeste da Ásia, que recebe o título na esfera internacional.

Fonte da notícia: Eco Desenvolvimento.org.br

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Moda Sustentável e Orgânica está na Moda

Moda Sustentável e Orgânica está na Moda
A indústria da moda está sempre dizendo o que você tem que vestir para ser top, comprar aquela calça assim, o vestido assado com aquelas botas de nem sei o que. Enchendo sua sacola de produtos que com certeza você vai usar um par de vezes e gastar uma fortuna.

Para a fabricação de  uma simples camiseta de algodão é usado em média 300g de produtos químicos!
Não precisa ser uma ecologista fanático para saber que a industria da moda tem uma enorme pegada ambiental, ela é responsável pela grande quantidade de pesticidas que acabam por parar na natureza, esses produtos altamente tóxicos são utilizados no cultivo do algodão, sem contar os produtos químicos liberados durante o tingimento por tintas tóxicas.

Até existe jeans Sustentável e Ecológico,  atualmente as fábricas estão se conscientizando que o mercado desse tipo de produto cresce e quem não se adequam.


Vantagens do Tecido sustentável

As fibras orgânicas de tecidos sustentáveis, não usam produtos químicos, economizam energia e tem uma pegada ecológica muito menor que o tecido industrial. Uma roupa com Algodão, bambu ou cânhamo, ou qualquer outra fibras orgânicas ou de tecidos sustentáveis na maioria das vezes foi produzida sob condições seguras de trabalho, livre de agrotóxicos e pesticidas.

Ao comprar uma roupa fabricada com fibra orgânica, além de não ser tóxica, ela vai durar muito mais, pois não tem produtos corrosivos em sua fabricação. Já que as peças são mais duráveis, podem ser usadas em varias temporadas, compre o básico e dé preferencia a peças que não vão ” sair de moda ” por ser clássicas.

Seja susténtavel até na hora de lavar

Comprar uma roupa sustentável é apenas o primeiro passo para uma moda ecologica, na hora de lavar, sempre com água fria e sabão biodegradável. 

Peles, couros, seda e lã são sustentáveis?

Os veganos ou vegans são contra a utilização de peles e couros de animais, alguns um pouco mais radicais chegam até não usar seda ou lã, mas já algumas pessoas não veem razão para chegar a tanto e disperdiçar esse item. O problema do couro é que leva muitos produtos quimicos para ser amaciado.

Recicle!

Você pode ver o nosso artigo 10 Maneiras Bem Diferentes para Você Reciclar suas Camisetas e tirar boas sugestões de reciclagem.


Eco Fashion Week

Onde Sustentabilidade e Moda andam juntos, Eco Fashion Week é o reduzir, reutilizar e reciclar em um novo patamar da moda e já está em sua quarta temporada. A Eco Fashion Week é um evento de moda que mistura a alta costura com a busca pela sustentabilidade. Para isso, os estilistas usam tecidos ecológicos, naturais, orgânicos, além de criarem peças com materiais recicláveis e reutilizáveis.

Fonte da notícia: Vidasustentavel.net