quinta-feira, 15 de novembro de 2012

As Monster High também estão na onda da Moda Ecológica!

Boa tarde leitores... faz tempo que não faço um post aqui... e para que melhor do que assistir vídeos legais em um dia chuvoso como hoje...

Vim aqui para confessar um gosto infantil... as bonecas Monster High da Mattel. E qual foi minha felicidade ao criarem uma personagem preocupada com o Meio Ambiente, a Venus Mcflytrap. Não sou a favor do consumismo que essas grandes marcas de brinquedos pregam, porém é sempre bom ressaltar a importância de que eles utilizem de sua grande influência em cima das crianças para algo Bom! Como orientar as crianças para um pensamento mais ecológico, mas preocupado com o futuro do planeta.

Então minha felicidade ficou ainda maior quando estou com minha priminha Alice, assistindo aos vídeos dessas bonecas no site oficial e vejo um episódio que se chama "Reciclando Ideias". 

Neste episódio as outras monstrinhas ajudam a Venus a influenciar seus colegas em prol da separação do lixo e da reciclagem, e fazem isso com um desfile feito com roupas de materiais recicláveis, um desfile Ecológico. Muito legal né? Assistam:


sábado, 10 de novembro de 2012

Produção da indústria ganha do volume de reciclagem em Santa Catarina


As maiores empresas do Estado precisam comprar material de outras partes do país, porque a reciclagem local não é suficiente para as suas capacidades.

Cada garrafa PET, depois de passar por um processo de fragmentação de poucos segundos, se transforma em um novo produto e volta ao mercado. O processo ocorre todos os dias em 409 empresas país afora, 45 delas em SC. Na Arteplas, empresa de Itajaí que é hoje a maior da América Latina na reciclagem e transformação do material em fios trançados, o produto final são cordas fabricadas a partir da reciclagem do PET. A empresa de Itajaí é exemplo daquilo que o segmento intitula como empresas integradas, ou seja, indústrias que adquirem a garrafa PET, transformam o produto em flocos e depois em grãos até se transformarem em filamentos para cerdas ou para cordas. Para realizar este processo, a empresa envolve 318 funcionários diretos e outros 5 mil indiretos. A Arteplas trocou de mãos apenas uma vez durante os 38 anos de fundação, quando o empresário Mário Reis repassou o negócio para o atual presidente, Janor Bianchini, em 2008.
Empresa teve que fazer suas máquinas
Uma das tradições preservadas desde o início da operação é o desenvolvimento de novas máquinas para atender ao negócio:
— A Arteplas foi fundada apenas dois anos depois da primeira conferência da ONU a discutir a preservação ambiental no planeta. E, para dar conta do projeto, o próprio empresário Mário Reis precisou desenvolver parte do maquinário que temos aqui. Hoje, continuamos a manter um setor para desenvolver novas peças — comenta Renato Hadlich, contratado para acompanhar a rotina da produção e aprimorar os processos sob a função de gestor.
Apesar de contar com apenas 11% do total de recicladoras do país, Santa Catarina detém grandes empresas, que consomem muito mais do que há disponível de oferta no mercado, segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria PET (Abipet), Auri Marçon. No caso das indústrias catarinenses, por exemplo, é preciso comprar garrafas de outros estados para produzir conforme a capacidade instalada.
— Há três segmentos muito fortes de reciclagem no Estado, que são a transformação em cordas, a aplicação têxtil nas formas mais diversas — de travesseiros e cobertores a roupas — e o uso como cerdas de materiais de higiene — explica Marçon.