segunda-feira, 23 de maio de 2011

Concurso HandBag Designer 101

Olá meus queridos leitores, estou muito feliz com a popularidade do meu blog. Muitos seguidores e muitas visitas! Obrigada!


Hoje veio pedir uma coisa para vocês, uma vez já postei aqui no meu blog sobre a Dona Neide Ambrosio Martins de Souza, a Pretinha Lacres, que faz bolsas e roupas com lacres de latinha de alumínio. Acho que vocês devem lembrar. Ela está concorrendo no Concurso HandBag Designer 101, de 1200 inscritos no mundo inteiro, a bolsa dela foi escolhida, e ela está como finalista na categoria THE MOST SOCIAL RESPONSIBLE HANDBAG (Bolsa mais socialmente responsável). 


Gostaria de pedir que vocês votem nela lá no site do concurso: 
http://www.instyle.com/instyle/gridpoll/0,,20488673,00.html

Se quiserem saber mais sobre lá entrem no site dela: http://www.pretinhaarteslacres.com

A bolsa dela é a da foto abaixo:

VOTEM!!! VOTEM!!!! VOTEM!!!!!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Lixo eletrônico vira jóias nas mãos da designer Yuma Fujimaki


No site Ecodesenvolvimento encontrei está noticia sobre uma designer japonesa Yuma Fujimaki, que faz jóias com lixo eletrônico, peças de computadores. Segue fotos do trabalho da designer e a notícia do site:
Placas de circuitos queimadas foram transformadas em anéis cheios de detalhes, pingentes e broches. As peças únicas fazem parte das linhas Evo e PC Circuit. Segundo a designer, o objetivo era transformar lixo esquecido em algo mais impressionante e significativo, não apenas para que o utiliza, mas também para o planeta.
“Eu percebi que espaço e material, quando preparados para uma função, se transformam em algo bonito por si só. Então eu fiz isso em forma de jóias”, diz Yuma, que já exibiu suas peças em diversas exposições e competições e chegou a receber alguns prêmios por elas.


As jóias estão disponíveis no site da designer com preço sob consulta.

Fonte da notícia e das fotos:  Ecodesenvolvimento

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Os prós e contras ao novo Código Florestal

O debate segue acirrado: o novo Código Florestal está sendo discutido ardentemente tanto quanto à seleção de futebol. Instituído pela Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4771.htm), o código, segundo o deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP) e relator do novo projeto, resultou de um trabalho sério e competente, mas milhares de normas adicionais converteram a legislação em vigor numa barafunda e num pesadelo para milhões de agricultores. Algumas dessas normas nunca foram cumpridas, estão em desacordo com formas consagradas de produção “como o plantio de arroz em várzeas” e é preciso reconciliar a legislação com a realidade e as necessidades do país. É esse o objetivo da reforma, tal como apresentada pelo relator. Essa perspectiva torna possível uma discussão razoável, balizada pelos interesses mais amplos. Mas a radicalização tem quase impossibilitado esse debate.
O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Broch, é favorável à alteração do Código Florestal Brasileiro para a agricultura familiar e para a reforma agrária, pois ele atende às exigências da agricultura familiar. Segundo ele, o relatório do deputado isenta os pequenos agricultores da averbação da reserva legal (fração destinada à preservação ambiental). “Imagine 4,5 milhões de pequenas propriedades no Brasil, que no total representam menos de 20% da área agricultável no país. Se fosse manter a averbação, nunca iríamos legalizar essa agricultura familiar”. Boch afirmou que a Contag negociou com o governo para enquadrar o novo código na lei da agricultura familiar. “Podemos detectar que grande parte da nossa proposta de diferenciação da agricultura familiar brasileira está contemplada no relatório”.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, alerta que existe o risco de se criar uma competição entre estados na tentativa de atrair investimentos caso não haja clareza no novo Código Florestal sobre o papel que cabe às unidades da Federação no cumprimento da nova lei. “Temos que discutir com serenidade, discutir os requisitos da descentralização, dos recursos técnicos e verificar se cinco anos é pouco ou muito”, disse ela, referindo-se à proposta de reforma do Código Florestal, em discussão no Congresso Nacional, que prevê, entre outros pontos, uma moratória de cinco anos para autorização de novas áreas de desmatamento e trégua para multas como forma de propiciar a adaptação às novas regras.

Para a ministra, é necessário levar em consideração as “especificidades regionais”, argumentando que, enquanto existem estados com boa infraestrutura e ferramentas para melhor gerir as questões ambientais, existem outros mais frágeis que carecem de investimentos nesse sentido. Ela observou que não se pode comparar a situação de quem vem desmatando na Amazônia há pouco tempo com aqueles agricultores que estão na terra há 50 anos.

“Não podemos achar que vamos continuar praticando uma agricultura com desmatamentos. O que devemos fazer é investir em tecnologia para recuperar as áreas degradadas”, defendeu ela. Teixeira, no entanto, informou que ainda está fazendo uma avaliação da proposta de mudança e que tem dialogado não só com o relator da matéria, deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), como também com os membros da comissão de Meio Ambiente e da bancada ruralista da Câmara dos Deputados.


O que diz a lei

•Cada propriedade rural deve ter uma reserva obrigatória de 20% de vegetação nativa. Além disso, desde 1989 a área de reserva legal deve ter registro independente da matrícula da propriedade rural, sendo vedada a alteração de sua destinação nos casos de transmissão ou desmembramento da área.
Através do Programa Mais Ambiente, instituído em 2009 pelo governo federal, as propriedades rurais sem registro legal devem se regularizar no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) até junho de 2011.
•Cursos d’água com menos de 10 metros de largura devem ter preservada uma faixa de mata ciliar nativa mínima de 30 metros em cada uma de suas margens, especialmente em encostas.

A proposta
•Retira a obrigatoriedade de reserva legal em propriedades de até quatro módulos, consideradas pelo documento como pequenos agricultores. Para o relator do projeto, biologicamente a proposta não afeta em nada o meio ambiente.
•Regulariza, dentro de cinco anos, atividades agrícolas iniciadas até 22 de julho de 2008 – mesmo que estejam localizadas em Áreas de Proteção Permanente (APP). Cria uma espécie de moratória para as dívidas e multas ambientais de atividades até então irregulares.
•A faixa mínima a ser preservada passará para 15 metros, podendo ser reduzida ou aumentada em até 7,5 metros (50%) de acordo com legislação estadual. Entretanto, os Estados terão de respeitar a lei nacional, que exige 20% de preservação na Mata Atlântica, 35% no Cerrado e 80% na Amazônia.

As críticas dos ambientalistas
•Na Amazônia, onde propriedades de até quatro módulos podem chegar a 600 hectares, a isenção de reserva legal representa 70 milhões de hectares de floresta. A proposta, segundo o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, contempla bem mais do que a agricultura familiar.
•Em algumas regiões, isso poderá ser desastroso de acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA). Para a Associação de Preservação do Meio Ambiente e da Vida, estender o prazo para regularização por mais cinco anos favorece quem nunca cumpriu o código florestal.
•Apesar de a proposta dar autonomia aos Estados para modificar a reserva nas margens de rios, também limita sua atuação, segundo o MMA, porque não permite que a faixa de mata aumente além de 50% – mesmo que isso seja necessário.

Para o advogado do Instituto Socioambiental (ISA), Raul Telles do Valle, a proposta de Aldo Rebelo, embora diga que a lei é velha, não avança em nada de novo que não seja anistias e menos proteção. “Na leitura de seu relatório ele mesmo observou que, naquilo que realmente importa, as medidas para fazer a lei ser bem aplicada (incentivos econômicos), seu projeto ficou apenas na intenção, pois não sabe de onde tirar recursos num país pobre, onde falta dinheiro para atividades essenciais como saúde e educação. Na parte concreta, sua proposta é um retrocesso imenso na legislação florestal brasileira. Embora diga que beneficia os pequenos, anistia os grandes. Embora afirme que a lei é boa, a desfigura por completo. Embora fale sobre a importância das florestas, permite o aumento do desmatamento e o fim da recuperação. É uma pena que o relator não tenha compreendido que muitas das riquezas que geramos dependem da manutenção de florestas e dos serviços ambientais que elas prestam. Se tivesse internalizado esse fato, seguramente faria uma proposta bastante diferente, e não veria a conservação e recuperação de florestas apenas como custos, mas como investimento. No entanto, partiu do suposto de que não há desenvolvimento sem subjugar a natureza, e que a conservação é um luxo inadequado a países pobres. Não entendeu nada”, afirma ele.


As conclusões sobre o assunto devem ser dos leitores, que são eleitores. Devem responder à questão central: será que as atividades agrícolas sem controle destroem o ambiente, independentemente da boa ou má vontade do agricultor? Ou será que a proteção ambiental exige consciência social de quem produz no campo, não só porque é uma garantia para a continuidade de suas atividades como também porque as consequências da devastação afetam de várias formas toda a sociedade? A legislação atual precisa ser aperfeiçoada e não destroçada? Será que uma legislação dessa importância deve vir à discussão em período eleitoral, em que o governo precisa de apoio de todos os partidos para eleger sua candidata? Os ambientalistas estão sendo muito duros em suas críticas?

Quer ler um “Quadro comparativo das propostas em jogo”, clique no link http://www.sosflorestas.com.br/downloads/SOSFlorestas-QuadroComparativo.pdf


Leia as verdades e mentiras sobre o assunto elaboradas por uma organização não governamental em http://www.sosflorestas.com.br/verdades_mentiras.php

Fonte da notícia: http://qualidadeonline.wordpress.com/2010/06/24/os-pros-e-contras-ao-novo-codigo-florestal/

Abasteça o carro com garrafas PET e sacolas plásticas!


Débora Spitzcovsky

Que tal, ao invés de jogar no lixo as garrafas PET e sacolas plásticas que consome, utilizá-las como matéria-prima para a locomoção do seu carro? A ideia foi do japonês Akinori Ito, que não perdeu tempo para coloca-la em prática: com a ajuda da empresa onde trabalha, a Blest, o asiático inventou uma máquina que transforma plástico em gasolina, diesel e, até mesmo, querosene.
Como? Pura química: os objetos plásticos devem ser jogados, limpos, dentro da máquina, que aquece os artigos até eles se dissolverem e, posteriormente, virarem gás. Em seguida, esse gás é encaminhado para um “apêndice” da máquina, que possui água, e é do encontro desses dois materiais que se forma um óleo refinado, capaz de ser usado como combustível veicular.

Segundo Akinori, durante o processo, a máquina não queima o plástico – o que poderia resultar na emissão de um bocado de poluentes nocivos ao meio ambiente e à saúde dos seres vivos – e, sim, o converte a um novo estado físico, utilizando, apenas, calor e eletricidade.
Por enquanto, o aparelho – que, com 1 kg de plástico é capaz de produzir um litro de combustível – está sendo utilizado para apresentações em escolas e eventos ambientais, com a intenção de alertar as pessoas sobre o potencial do lixo que costumamos descartar sem muita cerimônia. Mas a comercialização em grande escala está nos planos da Blest.
Vale lembrar, no entanto, que a invenção japonesa não é perfeita: afinal, a máquina pode resolver o problema do lixo plástico, mas não o da poluição causada pela queima de combustível fóssil. Ainda assim, você acha que a inovação é válida?

sexta-feira, 6 de maio de 2011

TOP BRASIL MODA ECO

Hoje trago a vocês uma novidade muito legal, quero falar sobre a Top Brasil Moda Eco, da qual desenvolvo algumas peças. A empresa está lançando esta semana sua loja virtual. Suas roupas são feitas com material ecológico de qualidade e preocupação ambiental. Tendo como matéria-prima tecidos feitos de algodão orgânico e feitos com fibra de PET reciclado.

É um produto sustentável, e o que é melhor uni estilo, modernidade e beleza... Que maravilha você se vestir bem e ainda ajudar o meio ambiente!


Conheça mais sobre a TopBrasil Moda Eco:

Produto Amigo da Natureza
O mundo atual pede novas idéias e atitudes. A TopBrasil Moda Eco está inserida neste novo cenário, usando matérias-primas alternativas e criando ações em defesa do planeta. Ao unir natureza e moda, conforto e beleza, a TopBrasil acredita que essa harmonia é possível, além de necessária. Seus produtos são para as pessoas que querem, mais do que estar bem vestidas, fazer a sua parte na preservação dos recursos naturais.
Idéias para Vestir e Agir
Com mensagens criativas nas estampas, a TopBrasil ajuda a disseminar o conceito de sustentabilidade, fundamental para o mundo que queremos. Todas elas remetem, de forma descontraída e criativa, a uma reflexão relacionada ao meio ambiente e à natureza.

Tendências é com a TopBrasil
Atitudes ecológicas tem que se “sustentar” no conhecimento. A TopBrasil inova ao contar com uma designer de moda graduada, especialista em moda ECOLÓGICA. Através de suas pesquisas, a TopBrasil leva as tendências mundiais para seus clientes, unindo estilo, modernidade e beleza através de produtos que disseminam atitudes sustentáveis. Quem veste TopBrasil realmente está na moda, na postura e no visual, em uma perfeita harmonia e sintonia entre beleza e meio ambiente. Afinal, Natureza combina com você!

Parceria Sustentável
As peças da TopBrasil são produzidas com malhas de uma das mais modernas tecelagens da América Latina. A Pettenati foi escolhida como fornecedora por também ter uma prática de sustentabilidade, um rigoroso processo de produção que reduz o uso de recursos naturais. Além disso, a empresa pesquisa novos fios recicláveis, disseminando conceitos ambientais para toda a cadeia têxtil. Aliada a isso, a qualidade da matéria-prima da Pettenati que a TopBrasil usa, Algodão Orgânico ou fibras de Pet, são referência no setor de confecções. Em determinadas peças, também são usados retalhos que seriam descartados por outras indústrias parceiras, como camisarias. Estes detalhes dão aos modelos um estilo diferenciado.

Sementes Plantadas
A TopBrasil Moda Eco compromete-se com atitudes saudáveis que sirvam de inspiração para a comunidade. Prova disso é a campanha “Juntos pelo verde” que, no ano de 2009, recolheu e deu a correta destinação a uma tonelada de pilhas e baterias, lixo tóxico que geralmente é descarregado na natureza. Em 2010 a empresa foi idealizadora do passeio ciclístico “Eco Bike” onde um grande número de ciclistas deu exemplo e incentivo para a a diminuição do uso de veículos e conseqüentemente a poluição e o aquecimento global. Essas ações foram realizadas em comemoração ao Dia Internacional do Meio Ambiente, em 05 de junho.

Etiqueta Consciente
Além de priorizar a harmonia do processo de produção com a natureza, nossas peças são acompanhadas de uma etiqueta/tag produzida com papel reciclado. Porém não é somente isso: no cordão e principalmente na fixação da etiqueta na peça, o plástico foi suprimido, sendo substituído por uma “joaninha” que além de cumprir sua função, é material que pode ser reutilizado.
A loja virtual está com promoção de lançamento:
FRETE GRÁTIS!

Acessem a loja virtual e fiquem estilosas com consciência!!!
http://www.topbrasilmodaeco.com.br

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Eco Wish - Marca de Moda Eco em SC

Pessoal, fuçando e navegando pela internet cada dia descubro coisas muito legais, dessa vez encontrei uma marca de roupas ecológicas que é de SC a ECOWISH, fundada por 2 irmãos, Larissa, formada em moda e Neto, formado em direito, pesquisador e especialista em direito ambiental.

Abaixo segue um pouco sobre a empresa e algumas fotos:

"A Eco wish quer provocar o pensamento além da moda e mostrar que beleza se une à consciência. Seu princípio é a busca constante por matérias-primas sustentáveis, ecologicamente corretas e de qualidade.
Eco wish traz a feminilidade com o poder e a atitude da mulher contemporânea: ética e chique.
A eco wish é uma empresa situada em Blumenau-SC, pólo têxtil nacional. A marca utiliza apenas bases ecologicamente corretas, buscando materiais sustentáveis e trabalhando a responsabilidade social diretamente em seus produtos. Suas peças têm modelagem voltada para o conforto e seus detalhes especiais remetem à feminilidade e delicadeza.
Fundadores:
Ela formada em Moda, estilismo industrial, sempre viu a moda como forma de expressar aquilo que se acredita e se é. Ao mesmo tempo em que traduz o estilo e a personalidade de cada um, a moda também espalha uma mensagem positiva e inspiradora.
Ele formado em Direito, pesquisador e especialista em Direito ambiental. Desde a faculdade, participou de projetos e pesquisas relacionadas à sustentabilidade, como o Projeto Piava. Deseja que as iniciativas da eco wish proporcionem às pessoas uma reflexão sobre o consumo consciente."
É possível ter tudo o que desejas, conscientemente. "







Site da marca: http://www.ecowish.com.br/