sábado, 20 de março de 2010

Pequena estilista transforma roupas velhas em moda para crianças


  Na foto, Cecilia Cassini: a mais jovem estilista do mundo também tem consciência ecológica

Aos dez anos de idade, a jovem estilista Cecilia Cassini já faz a diferença no mundo da moda sustentável. Agregando as novidades às criações destinadas ao público infantil e juvenil, a garota com senso fashion de “gente grande” transforma roupas antigas em modelos modernos, mostrando que é possível unir criatividade, consciência e designer até mesmo em roupas infantis.
A mais jovem estilista do mundo divide o seu tempo entre os estudos e a sua marca de roupas, frequentando desde desfiles de grifes mundiais até os passeios escolares e as aulas de tênis, sempre despertando atenção de quem procura entender os “porquês” da pequena ser tão empreendedora e sensível em relação ao comportamento da moda contemporânea.

 Reconstruindo antigas roupas, Cecilia cria sua peças cheias de estilo

Uma prova da determinação de Cecilia é a sua atitude de mandar uma carta para a grife Chanel reclamando uma coleção que fosse dedicada a garotada, isso aos sete anos. Sem obter respostas e já há um ano utilizando uma máquina de costura, presente da avó, a ítalo-americana decidiu colocar a “mão na massa” e dar o primeiro passo na confecção de uma linha de roupas exclusivas para meninas que, assim como ela, gostam de vestir roupas que tragam as novas tendências da moda.
E como a pequena estilista acredita que uma postura mais amiga do meio ambiente está dentro do “pacote” das garotas “antenadas”, Cecilia optou por criar uma coleção reconstruindo peças antigas, “varrendo” dos armários da casa, da família e das amigas as roupas antigas e colocando-as em um novo ciclo de vida, desta vez, muito mais fashion e responsável.

 Cores, cortes, babados e muitos laços nas roupas criadas por Cecilia Cassini: tudo o que uma criança, fashion, gosta

"Eu adoro ir às lojas de tecido, mas eu realmente amo limpar meu armário e gavetas para encontrar tecidos e materiais que eu possa redirecionar. Eu corto as roupas velhas ou que já estão pequenas ou rasgadas e construo coisas novas e fabulosas para vestir. Eu posso ter um vestido velho e transformá-lo em algumas blusas novas, por exemplo”, explica Cecília.
Inspirando tanto crianças como os adultos, Cecilia também atualiza um blog, e nele, deixa um recado que pode resumir um pouco do que essa grande garota quer passar com suas criações: “Hoje não tive aula na escola em honra a Martin Luther King Jr., e como ele, eu também tenho sonhos. Tenho o sonho de que não exista mais crianças pobres. Tenho o sonho de que cada pequena garota tenha um vestido para usar. Tenho o sonho de que as crianças irão correr atrás dos próprios sonhos”, defende.
 Desde os seis anos costurando com máquina, a pequena entende que é preciso pensar também no planeta na hora de criar roupas

segunda-feira, 1 de março de 2010

Calçados Ecológicos

Já foi o tempo que os calçados eram confeccionados em couro. Para sua confecção era necessário que algum animal morresse para poder ser utilizado o seu couro, graças ao avanço tecnológico é possível confeccionar calçados com a aparência e maciez do couro sem que seja usado um só pedaço de pele animal, pois é tudo feito a partir da tecnologia de ponta na confecção e encanto da moda calçadista. Esse projeto foi elaborado em base a proteção do meio ambiente e para acabar com o aumento da violência contra os animais que deixou algumas espécies em extinção.

O que Melhorou?

A utilização de materiais recicláveis e que causam menos impacto ambiental e esses materiais tem o seu ciclo de vida diminuído se comparado aos demais materiais utilizados na confecção. Esses materiais de leve impacto ambiental tem sido de grande procura pelos ambientalistas para que as industrias possam utilizar esse tipo de produto na confecção dos calçados ecológicos, biodegradáveis. E o melhor é que não perdeu a qualidade, mas ganhou durabilidade e liberdade de movimentos, para o conforto dos pés.


Quais os Processos

Os processos que mais se salientam na fabricação de calçados são, a colagem e a costura, que agora vem com cara nova, pois as costuras passarão a ser feitas com algodão resistente e a colagem será desenvolvida sem solventes petroquímicos, e dessa mesma forma o acabamento dos calçados é feito o mais natural possível. Esse tipo de trabalho acompanha a tendência da educação ambiental e sustentabilidade que esta cada vez mais presente na indústria calçadista. É um projeto futurista que esta dando certo e esta cada vez mais sendo aderido pela indústria, não só calçadista, mas em outros setores também. A final se não cuidar-mos do nosso planeta quem o fará?


A Crise no Setor

O Rio Grande do Sul é responsável por 40% da produção nacional de calçados, mas com a crise atualmente varias indústrias fecharam e outras tiveram que demitir uma boa parte dos seus funcionários a fim de poder se manter, pois com a globalização ficou difícil competir com paises onde a mão de obra é quase de graça baixando o custo do calçado. Dessa forma começaram a entrar no país pelos portos calçados com preços muito inferiores aos brasileiros, por esse motivo que a industria calçadista sofre com a crise mundial e procura se manter desenvolvendo novos projetos em prol da sustentabilidade, conscientizando o consumidor na hora da compra.

Concluindo

Quanto menor for o impacto ambiental causado por um produto maior deverá ser o seu consumo, pois dessa maneira estará ajudando a manter e salvar o meio ambiente. A confecção de calçados com materiais de pouco impacto ambiental, esta ganhando uma tendência nova que é a produção dos calçados biodegradáveis, pois a preocupação quando ele não estiver mais sendo usado seu descarte seja tão fácil com o de qualquer material orgânico de alimentação.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A grande velocidade do tempo

Olá Pessoal, hoje trago apra vocês algo diferente e especial, um amigo meu escreveu um artigo de reflexão sobre essa nossa era de informação rápida e excessiva. Leiam e tirem suas conclusões!!!


A grande velocidade do tempo
Não se assuste. O fim do ano já está aí! Pra Copa do Mundo falta muito pouco mesmo e o Carnaval mais uma vez chegou. E vai uma dica: Não deixe pra amanhã, o que você possa fazer hoje.
Todos percebemos que a cada ano que passa, as coisas acontecem mais rápidas. Quem nunca disse aquela velha frase: nossa... Como o ano passou rápido. Parece que foi ontem! E não é ilusão; é a mais pura realidade.
Segundo estatísticas, consumimos altíssima taxa de informações por dia, o equivalente a uma bíblia por semana. Um estudo feito nos EUA mostrou que grande parte das pessoas passa quase 12 horas por dia consumindo informação; leem ou ouvem mais de 100 mil palavras por dia, que são absolvidas através da TV, rádio, telefone, jornais, revistas, internet, games, filmes, cd/mp3 e ainda muitos outros novos aparelhos eletrônicos que contém muita, ou melhor, muitíssima informação. Somando todos esses meios de comunicação obtemos um tempo de consumo de dados importantes, ou não, de 11,8 horas, o equivalente a aproximadamente 100.564 palavras; ou 34 gigabytes de informação por dia.  
Você deve ter pensado: será que é isso tudo mesmo? No entanto, o que fica bem claro é que: ou ficamos para trás das novidades, ou nos adaptemos a essa “avalanche” de dados.  Possamos não perceber, mas isso tudo faz com que o tempo fique muito rápido, ou seja, quanto mais informações consumimos em um dia, maior velocidade ele passará. Por exemplo: para quem mora no ambiente rural, o tempo é mais lento e bem mais percebido do que para um morador de uma metrópole.
Informação x Notícia
Para aqueles que leram este artigo, recomendo que não é preciso pensar que se informar o quanto mais é a melhor solução, mas sim saber absorver aquilo que te interessa, ou seja, pense que há diferenças entre “informação” e “notícia”. Para alguns, uma determinada notícia é informação e para outros é ao contrário. Por exemplo, muitos acompanham o Big Brother Brasil da TV Globo e por isso aquilo acaba se tornando uma informação. Enquanto outros apenas sabem que o programa existe e não estão nem ligando; então é notícia. E para você? O que é “informação” e o que é “notícia”? 
Renato P. Manfrim

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Jeans Verde!!!

Sei que a notícia é um pouco antiga (20/10/2008), mas achei muito interessante e decidi repassar:

Extraído de: http://blogoh.blog.uol.com.br/arch2008-10-01_2008-10-31.html
"Camiseta para ginástica feita de fibra de bambu está cheio, mas peças com apelo de moda não. Duas marcas que me salvaram foram a Eden e Reserva Natural, ambas 100% orgânicas e ecologicamente corretas, apesar de achar que ambas tem uma cartela de cor bem limitada... Em compensação, não faltaram calças jeans feitas de algodão orgânico. Seguem alguns modelos e marcas bacanas que eu encontrei:
 
Diesel:
Eu não sabia mas a marca tem uma linha que chama “Pure Organic” com peças feitas em algodão natural que não utiliza nenhum processo químico em sua produção, consequentemente não poluindo o meio-ambiente. Cada peça demora 40 dias para ficar pronta pois o tecido é prensado em tábuas para ficar liso! Ao todo são 134 funcionários que trabalham nessa linha que atualmente só tem uma lavagem, mas vários modelos diferentes. Ah, e o botão é feito de coco! 
Seven: 
Calças (duas ao todo) com modelagens clássicas da marca só que ao invés de usar o algodão tradicional eles usam o orgânico. O jeans é bem fininho e confortável, mas não tem muito a cara de que vai durar horrores. Ah, e o modelo tem elastando, 2% (será que esse elastano é ecologicamente correto também??).
Levi’s: 
 
A marca tem a linha Levi’s Eco, que como diz no tag, o algodão dessa peça é 100% orgânico e certificado, produzido sem o uso de pesticidas e outros fertilizantes artificiais. De todos, é o que tem o jeans mais durinho e escuro. Legal que tem desde bermudas a calças pra homens e mulheres.
Billabong:
Pena que a marca só tem modelos masculinos... Essa também tem elastano e vem com uma bandana camuflada de brinde."

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Visita ao Museu do Parque da Malwee

Olá pessoal...
Estou trazendo para vocês desta vez um pouco de história. Em visita a cidade de Jaraguá do Sul semana passada, estive passeando pelos museus da cidade. E o que mais me chamo a atenção foi o Museu Wolfang Weege que fica dentro do Parque da Malwee. O Parque da Malwee foi criado pela empresa Malwee Malhas, em 1978.
No museu pode-se encontrar muitas coisas antigas, como bicicletas, teares, artefatos indígenas, telefones antigos, gramofones, eletrolas, computadores antigos, entre muitas outras coisas.
Mas o que realmente me chamou atenção, são os maquinários antigos de fabricação de malharia retílinea e as máquinas de costura antigas.
Abaixo mostro fotos de algumas máquinas encontradas neste museu, peço desculpa pela qualidade das fotos, porque dentro do museu é um pouco escuro e minha máquina fotográfica não é das mais modernas. hehehe

 Também existe lá dentro uma estátua "A costureira":

Além disso dentro do parque existe muitas outras atrações, lagos, estátuas, labirintos, quiosques, etc.
Visitem!!! Vale muito a pena! A entrada é grátis! Para maiores informações: (47) 3376-0114.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Dicas de Livros: Eco Chic

Gostaria de dar repassar a dica de livros muito bons para serem lidos, principalmente por quem se interessa por Moda e Ecologia!

O primeiro título é: "Eco Chic: O guia de moda ética para a consumidora consciente", autora Matilda Lee, Editora Larousse, no site da Saraiva custa em torno de R$ 29,90.


"Lançamento que precisa estar na cabeceira de qualquer fashionista ligado nas questões ambientais, “Eco Chic“, da jornalista inglesa Matilda Lee, é um livro que fala sobre como estar na moda e, ainda assim, ser eco consciente. Metade dele fala sobre os problemas do sistema da moda que acarretam em problemas socioambientais, e a outra metade dá sugestões de soluções." Lilian Pacce

O outro título já havia falado a um ano atrás num outro post, mas vou novamente porque acho interessante.
Se chama "Eco chic: Salvando o planeta com estilo", autora Christie Matheson, Editora Matrix, no site da Saraiva custa o mesmo valor do outro, R$ 29,90.




Treço da Revista Marie Claire de fevereiro de 2009: "Se viver de um jeito mais ecológico for uma das suas atuais metas para 2009 leia o recém-lançado Eco Chic - Salvando o planeta com estilo. Sem cair no tom planfetário, a jornalista americana Christie Matheson dá dicas espertas para quem sonha com uma rotina mais verde, mas não pensa em morar numa fazenda e plantar seus próprios brócolis. Você saberá, por exemplo, que, ao comprar um xampu, tem de ler a lista de ingredientes, pois muitos produtos contêm parabenos, laurilsulfato de sódio e outros componentes químicos poluentes."

É isso ai... corram para as livrarias comprem e leiam!!!! E é claro usem as dicas que os livros dão no seu dia-a-dia!! O Meio Ambiente Agradece!!!

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Riquezas da Amazônia

Conheci uma marca muito legal, com muita coisa boa agregada em seus produtos, ecologia e trabalhos artesanais, valorizando os profissionais locais e ajudando o meio ambiente!

E se quizerem conhecer mais: www.riquezas.com.br

Abaixo um release falando melhor da marca...

"Riquezas da Amazônia® tem como crença que o bem compartilhado se multiplica. Que é melhor dar responsabilidade de produção para homens do que para máquinas. Que usar a marca Amazônia sem realmente levar desenvolvimento para os habitantes da região é um modelo arcaico que norteia o sistema capitalista tardio.

Crê que produto de qualidade não é sinônimo de produto industrializado. Que boas idéias e pensamentos, se talhados em talento, vencem o oportunismo do poder econômico que tenta ocupar os espaços da floresta para unicamente gerar benefício próprio.

Se há um risco em mudar essa forma ultrapassada de empreender, quebrando paradigmas, esse é o seu desafio, por ser verdadeiramente uma empresa que se importa com o homem e a evolução de seus valores. O desenvolvimento sustentável, a ecologia e a responsabilidade social são os princípios básicos de trabalho. O homem é quem faz a diferença.

Mesmo tendo experiência, se coloca sempre na condição de aprendiz dos conhecimentos dos povos da floresta e não os subjuga. Sabe que muita coisa ainda está para ser descoberta e que o modo de fazer, com seus segredos e encantos, é o mais importante.

A empresa adota essa postura por ter a sua origem na Amazônia e por orgulhar-se de levar esse nome de peso na marca. Mais que moda e marketing, enxerga nos produtos conceituais uma descoberta do mundo moderno e um avanço da ciência humanista do século XXI.

Assim é a Riquezas da Amazônia®, uma empresa que valoriza o homem e retrata, por puro prazer, os costumes do universo caboclo com suas lendas, encantos e tradições.

Os Produtos são, moda feita com tecidos de bambu, pet, algodão natural e orgânico; biojóias, perfumaria e cosmética com insumos da região e decoração com vasos marajoaras.

Estamos à procura de lojistas que queiram levar esse conceito ao seu mix de produtos, assim como Franqueados para agregar a sua região uma filial da empresa."

Gustavo Chamma - Represetante Comercial - E-mail: comercial@riquezas.com.br

sábado, 9 de janeiro de 2010

Maxitex - Tecidos Ecológicos

Gente, Recebi como comentário em meu blog, informações sobre está empresa, eles fabricam várias tecidos ecológicos. Gostei muito de conhecê-los! Saibam mais acessando o site deles:


http://www.maxitex.com.br 


Abaixo o que me enviaram:


"Há 15 anos referência nacional e mundial em Eco-Têxteis, a Maxitex vêem caminhando na vanguarda da indústria têxtil produzindo fios, tecidos e malhas altamente qualificados para os mais diversos segmentos, como o de vestuários, confecções e calçados, com processos de produção totalmente limpos, sustentáveis, socialmente e ecologicamente corretos.
São tecidos oriundos das mais diversas fibras ecológicas, como a de abacaxi, algodão reciclado, bambu, côco, juta, lã, malva, milho, soja, proteína do leite... e Pet, que possuem como características comuns a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente.
A Maxitex é pioneira na fabricação de tecidos feito com garrafas Pet, que são recolhidas, lavadas, esterilizadas, processadas em um sistema ecologicamente correto e extraídas as fibras, que são transformadas em fio, tecidos e malhas. Assim, com 25 garrafas Pet de 2 litros a Maxitex produz 1Kg de tecido, respeitando as cores originais das garrafas (Cru garrafa tipo Coca-Cola/ Pepsi-Cola e Verde tipo Guaraná) sem a adição de química ou água. Neste processo, a Maxitex já retirou das ruas, riachos e rios mais de 32 milhões de garrafas Pet*.
Da mesma forma, a Maxitex inovou ao criar o slogan "Roupa que vira Roupa" produzindo fios e tecidos a partir de algodão reciclado, comprando quebras de produção de malharias e transformando-os novamente em fibra, fio, tecido e roupas personalizadas. É o lixo virando moda. São peças únicas por serem feitas com uma variedade de tecidos, de diversas tonalidades de uma mesma cor. Assim a Maxitex está mostrando que “Lixo vira luxo” e que a moda é aliada do desenvolvimento sustentável.
A Maxitex mostrará um mundo 100% ecológico e sustentável, com tecidos inovadores feitos com as mais diversas fibras naturais e ecológicas, e com um toque extremamente macio e confortável.
Maxitex é isto! É moda. É vanguarda. É responsabilidade social. Maxitex é a beleza das cores das fibras naturais e ecológicas, retratadas em uma coleção absolutamente transada, sem culpa de ser feliz."



Responsabilidade Social e Meio-ambiente


A MAXITEX, desde sua fundação em 1993, tem como preocupação diária a preservação do meio-ambiente e, para isto, trabalha com índice zero de resíduos, sendo que em todo nosso processo produtivo utilizamos materiais totalmente ecológicos, reciclados e auto-sustentáveis.


A MAXITEX fabrica produtos têxteis que não agridem o meio-ambiente, elaborados com diversas fibras e misturas de Pet, Juta, Malva, Viscose, Seda, Algodão Reciclado, Lã, Poliéster, Bambu, Acrílico, Poliamida, Abacaxi, e, em estudo, Fibras de Milho, Soja, Côco e Proteína do Leite.


Aproveitamos as cores naturais das fibras e suas diversas nuances e tonalidades, não sendo necessária a utilização de corantes, água e produtos químicos, preservando assim nosso eco-sistema.


”Adotar uma política favorável ao mercado de produtos ecológicos é uma prova de que as necessidades do homem moderno podem ser conciliadas com o uso dos recursos naturais e que a ecologia, mais do que um conceito ou peça de marketing, também seja um fator de cidadania.”