Boa leitura!
"A idéia é cobrir toda a cadeia produtiva de forma
sustentável. por esse motivo, designers e confecções estão pesquisando formas
de usar antigas técnicas de tingimento."
O tingimento do tecido muitas vezes chega a ser
mais tóxico do que a própria produção de fibras ou têxteis. Por esse motivo,
designers e confecções começam a se preocupar com toda a cadeia produtiva, em
busca de métodos que não sejam prejudiciais ao meio ambiente. Nos estados
unidos, há normas estritas, que proíbem as substâncias nocivas. Aqui, o portal
de moda stylesight faz um resumo dos corantes naturais e das principais cores
que são tendência.
"A idéia é cobrir toda a cadeia produtiva de forma
sustentável. por esse motivo, designers e confecções estão pesquisando formas
de usar antigas técnicas de tingimento."
O tingimento do tecido muitas vezes chega a ser
mais tóxico do que a própria produção de fibras ou têxteis. Por esse motivo,
designers e confecções começam a se preocupar com toda a cadeia produtiva, em
busca de métodos que não sejam prejudiciais ao meio ambiente. Nos estados
unidos, há normas estritas, que proíbem as substâncias nocivas. Aqui, o portal
de moda stylesight faz um resumo dos corantes naturais e das principais cores
que são tendência.
O tingimento
natural começou ainda na era neolítica. Corantes derivados da Isatis tinctoria
(woad) vieram mais tarde, durante a Idade do Bronze. Os egípcios introduziram
raiz de açafrão, cúrcuma e índigo. Até o final de 1700, os italianos começaram
a substituir os corantes naturais por produtos químicos. Hoje, com a onda
ecológica, os designers mais esclarecidos começam a retomar o uso de corantes
naturais. As plantas fornecem mais de 500 cores. Essas tintas naturais podem
ser feitas a partir de nozes, cascas, raízes, frutas, pétalas, aparas de
madeira, folhas, partes de flores e plantas inteiras.
Mas nem todos
os corantes que vêm das plantas estão livres de toxinas. Muitos precisam de
mordentes (substâncias que ajudam na fixação), como ferro, estanho, cromo,
sulfato de cobre e ácido tânico, que são venenosas. As tinturas étnicas e
com efeitos de impressão manual apareceram tanto nos desfiles do inverno 2010
quanto nos do verão 2011. Os corantes naturais exaltam essas técnicas
consagradas pelo tempo.
Um dos mais antigos corantes naturais, o índigo tem nuances e profundidades quase mágicas. Algumas coleções do inverno 2011 enfatizaram a intensidade do brilho nesses tons de azul.
O amarelo vem em tons picantes para o verão. Já os tons mais pálidos ficam reservados para o próximo inverno.
Verde virou sinônimo de ecológico. O pinho e o esmeralda são apostas certas, mas difíceis de serem obtidos de forma natural. É preciso muito tingimento até chegar a essas cores.
Quente e reconfortante, o marrom tem presença garantida no próximo inverno.
Os tons laranja e acobreados irradiam calor e funcionam bem nos looks inspirados no estilo bohemian.
É do inseto conhecido como cochonilhas que vem o vermelho vivo, que já era usado pelos astecas.
Fonte: Moda Spot
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