No livro “Moda & Sustentabilidade: Design para a mudança” (Kate Fletcher e Lynda Grose, editora Senac) é possível encontrar alguns parágrafos dedicados a abordar o perfil do profissional que quer trabalhar com sustentabilidade na moda. Além de criativo, apaixonado por inovação e empreendedor, é importante também que conheça e tenha uma visão sistêmica de todos os processos envolvidos na cadeia têxtil e de confecções. Apesar das dificuldades que esta postura exige, em função dos aspectos técnicos envolvidos, é a única capaz de transformar verdadeiramente o sistema e permitir trocas, intervenções e aprendizados.
Pensando nisso, comecei uma pesquisa de algumas universidades que oferecem formação a este respeito. Três cursos fora do Brasil me chamaram a atenção:
- London College of Fashion
Centre for Sustainable Fashion
- University of the Arts London
Central Saint-Martins
- International University of Art for Fashion
Esmod Berlim
Apesar de acreditar que a sustentabilidade deve ser um tema transversal na grade curricular dos cursos de moda, também penso que cursos especiais podem ajudar o estudante a se aprofundar em algum assunto, a direcionar seus negócios e sua marca nesta direção. Além disso, os impactos sociais e ambientais da indústria têxtil e de confecções não podem ser ignorados e, por este motivo, precisam ser melhor conhecidos por quem tem interesse em trabalhar neste segmento.
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